quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Do antigo blog


O Papagaio de Papel


Eu queria ser
Um papagaio de papel.
Assim poderia ter
O profundo azul do Céu.

Escolhas a fazer:
De seda, o papel.
A cor a manter,
Azul como o próprio Céu.

E voaria ao sabor do vento,
Voaria no alto e sem medos.
Do azul, sabe quem me conhece,

Que é a própria cor do Tempo.
Do Vento, ele que guarda segredos.
Voar é para o espírito, a liberdade que se carece.


J Carlos Favoretto
10 Maio 2001

Da serie: Azul

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Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre sonho que estou voando...

beijo

Be.