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Pássaros
O Amor,
Feito pássaro dentro do peito.
Liberto,
Voa leve, voa solto,
Observando,
Sorvendo,
Enriquecendo sua moradia.
Vez ou outra,
Faz seus chamados.
Dentro do peito,
Emudece,
Não se encontra,
Não alegra,
Não ouve,
Fica tímido,
Arredio,
Assustado.
Livre, guia o próprio destino,
O peito faz-se moradia, sim,
De portas abertas.
E voa alto, muito alto,
Visita outras moradias.
Vez ou outra,
Ficam presos em outro peito,
Não voltam.
Mas não é certo,
Não é justo.
Só é belo enquanto livre,
Enquanto compartilha,
Enquanto voa alto e canta livre.
J Carlos Favoretto
05 Agosto 2005
Da serie: Brumas
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Pássaros
O Amor,
Feito pássaro dentro do peito.
Liberto,
Voa leve, voa solto,
Observando,
Sorvendo,
Enriquecendo sua moradia.
Vez ou outra,
Faz seus chamados.
Dentro do peito,
Emudece,
Não se encontra,
Não alegra,
Não ouve,
Fica tímido,
Arredio,
Assustado.
Livre, guia o próprio destino,
O peito faz-se moradia, sim,
De portas abertas.
E voa alto, muito alto,
Visita outras moradias.
Vez ou outra,
Ficam presos em outro peito,
Não voltam.
Mas não é certo,
Não é justo.
Só é belo enquanto livre,
Enquanto compartilha,
Enquanto voa alto e canta livre.
J Carlos Favoretto
05 Agosto 2005
Da serie: Brumas
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