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Margaridas cultivadas em campos minados
Dulcinea distante, diáfana.
De sonhos delirantes,
E momentos febris.
Procuras insanas de tempos imemoriais,
Amor, que como todo Amor,
É idealizado.
Somente na mente,
No fundo da alma,
Que empurra para frente,
Com olhos perdidos,
Cheios de lágrimas,
Na imagem onírica,
Etérea,
Eterna,
Que está perto e distante.
E em defesa da honra,
Guiado pela paixão,
Entra em contendas,
Imaginadas,
Insanas.
Sangue e honra,
Princípios fortes,
Que movem para frente,
Para longe,
Cada vez mais,
Sem retorno,
Sem razão,
Somente ilusão.
J Carlos Favoretto
23 Maio 2006
Da serie: Brumas
Dulcinea distante, diáfana.
De sonhos delirantes,
E momentos febris.
Procuras insanas de tempos imemoriais,
Amor, que como todo Amor,
É idealizado.
Somente na mente,
No fundo da alma,
Que empurra para frente,
Com olhos perdidos,
Cheios de lágrimas,
Na imagem onírica,
Etérea,
Eterna,
Que está perto e distante.
E em defesa da honra,
Guiado pela paixão,
Entra em contendas,
Imaginadas,
Insanas.
Sangue e honra,
Princípios fortes,
Que movem para frente,
Para longe,
Cada vez mais,
Sem retorno,
Sem razão,
Somente ilusão.
J Carlos Favoretto
23 Maio 2006
Da serie: Brumas
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3 comentários:
Que forte e intensas essas suas palavras......
Honra, princípios, paixão, razão, ilusão... empurrar /mover para frente...
Uau..
Lucila
Wowwwwwwwww!
é... um ano se passou...
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