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Estava relembrando uma música pré-histórica, do pré-histórico rei.
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Era uma música com letra simpática mas que o tempo, sempre ele, colocou suas marcas.
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Um trecho dizia o seguinte...
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"Cartas já não adiantam mais
Quero ouvir a sua voz
Vou telefonar dizendo
Que estou quase morrendo
De saudade de você".
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Em tempos de sinais digitais, esse trecho ficou muito longe na história...
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É o e-mail, o telefone (que naqueles tempos, não era necessidade, mas artigo de luxo), o celular, as video conferências, os ICQs, MSNs, YAHOOs e sabe-se lá mais o que...
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Mas é uma satisfação receber uma carta escrita de próprio punho. "Eita, alguém lembrou-se de mim".
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Mas não há nada melhor que o olho no olho e o abraço apertado quando o tempo é demasiado longo.
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3 comentários:
Lilica vai adorar este post!
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Ai como era bom receber uma cartinha de amor...
Aquele friozinho na barriga ao abrir o envelope...
Ler e reler aquelas palavras...
Ai ai...
Com o tempo esquecemos de certos valores, infelizmente!
Continuo seguindo seus passos. Agora no Blogger também. Meu leitor de RSS já sintoniza seu novo espaço.Forte abraço. Paulo Santos (aquele que tinha um blog no Space do MSN [Book of Dreams] sobre quadrinhos e outras cositas más, lembra?)
Olá Paulo,
Andou sumido; seu e-mail continua o mesmo? Tenho um endereço do Gmail.
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