Invisível
Sou aquele que vaga
Por caminhos esquecidos.
Que rastreia no nada
Por valores perdidos.
Sou aquele que não se vê,
Sou aquele que não se ouve.
Sem atenção nem mesmo de você.
Sou aquele que não existe, que não houve.
Invisível para o povo reunido.
Raramente lembrado.
Mas com o caminho interrompido
Quando pesa o legado;
Então meu nome é proferido.
Sou o guardião, o devorador de pecado.
J Carlos Favoretto
04 Dezembro 2000
16 Agosto 2004
Da serie: Azul
domingo, 12 de agosto de 2007
Invisível
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Gosto quando escreve teus poemas!
Mas não é invisivel, nos sentimos assim, quando realmente não estamos bem com a gente mesmo!
Então, apareça!
Ou se faça presente, amigo!
bjus
Postar um comentário