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Lembra-se desta, maninha?
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Aconteceu com um padrinho de minha mãe... Pessoal do interior de São Paulo.
Toda noite ele recebia um compadre para conversar.
Noites frias, sentavam em torno da mesa da cozinha, fogão 'a lenha, chão batido; usavam mantas para cobrir as pernas.
O "compadre" contava seus "causos" até cansar e, quando o "padrinho" ia contar os seus, a visita via que era tarde e ia embora... -Bom, está muito tarde, hora de ir embora"...
Sempre a mesma coisa, noite após noite...
Certa vez, a história transcorria da mesma maneira... Quando a visita/compadre levantou-se para ir embora, foi surpreendido pelo "padrinho", que tirou uma arma de sob a manta e fez o visitante sentar novamente e ouvir todos os seus causos acumulados. Só liberou o outro após ele mesmo se cansar de tanto falar...
A visita nunca mais voltou...
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Lembra-se desta, maninha?
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Aconteceu com um padrinho de minha mãe... Pessoal do interior de São Paulo.
Toda noite ele recebia um compadre para conversar.
Noites frias, sentavam em torno da mesa da cozinha, fogão 'a lenha, chão batido; usavam mantas para cobrir as pernas.
O "compadre" contava seus "causos" até cansar e, quando o "padrinho" ia contar os seus, a visita via que era tarde e ia embora... -Bom, está muito tarde, hora de ir embora"...
Sempre a mesma coisa, noite após noite...
Certa vez, a história transcorria da mesma maneira... Quando a visita/compadre levantou-se para ir embora, foi surpreendido pelo "padrinho", que tirou uma arma de sob a manta e fez o visitante sentar novamente e ouvir todos os seus causos acumulados. Só liberou o outro após ele mesmo se cansar de tanto falar...
A visita nunca mais voltou...
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Um comentário:
hihihihihihihihihi...
=P
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