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Estou em casa certo dia, e toca o celular, era a Gabi, a dona da academia onde eu trabalhava.
- Tio, tá fazendo o que?
- Fala logo o que você quer...
- Vamos comigo até um show room comprar alguns equipamentos?
- Preciso fazer algo primeiro, daqui 1 hora passo aí...
Fomos, o tal show room ficava na estrada que vai para Indaiatuba.
- Não tinha um lugar mais longe para comprar equipamento?
- É que lá ele paga menos aluguel (nunca descobri quem era esse ele).
O "show room" era no meio do mato, tivemos de perguntar para o dono de uma banca que vendia frutas na beira da estrada se conhecia o tal sujeito.
O "show room" era um galpão (um celeiro) antigo com chão de tijolos. Havia material e poeira para todo o lado, e aquele cheiro característico de aço e material de solda.
Ele, que deveria estar nos esperando, não estava, e fomos atendidos por um caseiro. Olhamos o que o sujeito fabricava, ele também revendia equipamentos usados. Resumindo, era uma bagunça geral.
Material frágil, solda ruim.
Eu estava xeretando, e achei estranho um pó branco que estava no chão, e dei com um caixa sobre uma bancada - pó anti-pulgas. Não me aventurei mais.
A Gabi sismou com umas bikes antigas que estavam em um canto.
- Tio, venha ver essas bikes.
- Estou vendo daqui.
- São antigas, mas eram boas.
- Acredito.
- Vem ver.
- Estou bem aqui.
Ela ficou de ligar para o sujeito e fomos embora.
- Por que você não quis chegar perto das bikes?
- Muita poeira.
- Tinha, mas e daí?
- Pulgas adoram poeira.
- Pulgas?
- É, não viu aquele pó branco no chão? Era pó para matar pulgas.
- Não brinque.
- Não estou brincando.
- Só de você falar já fico incomodada.
- Tia... O que é isso em sua meia?
- Ahhhhhhhhhh, tio, minhas meias estão cheias de pulgas...
Meias brancas, pulgas adoram coisas brancas.
A Gabriela andava sempre com uma bolsa onde levava metade da academia com ela, jogou os tênis em uma sacola e as meias pulguentas em outra (que foi para o lixo).
Joguei uma folha branca no chão do carro, qualquer pulga que ali estivesse se alojaria ali (perguntem para as pulgas o porque disso).
Não compramos nada do sujeito.
Show room, sei...
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Estou em casa certo dia, e toca o celular, era a Gabi, a dona da academia onde eu trabalhava.
- Tio, tá fazendo o que?
- Fala logo o que você quer...
- Vamos comigo até um show room comprar alguns equipamentos?
- Preciso fazer algo primeiro, daqui 1 hora passo aí...
Fomos, o tal show room ficava na estrada que vai para Indaiatuba.
- Não tinha um lugar mais longe para comprar equipamento?
- É que lá ele paga menos aluguel (nunca descobri quem era esse ele).
O "show room" era no meio do mato, tivemos de perguntar para o dono de uma banca que vendia frutas na beira da estrada se conhecia o tal sujeito.
O "show room" era um galpão (um celeiro) antigo com chão de tijolos. Havia material e poeira para todo o lado, e aquele cheiro característico de aço e material de solda.
Ele, que deveria estar nos esperando, não estava, e fomos atendidos por um caseiro. Olhamos o que o sujeito fabricava, ele também revendia equipamentos usados. Resumindo, era uma bagunça geral.
Material frágil, solda ruim.
Eu estava xeretando, e achei estranho um pó branco que estava no chão, e dei com um caixa sobre uma bancada - pó anti-pulgas. Não me aventurei mais.
A Gabi sismou com umas bikes antigas que estavam em um canto.
- Tio, venha ver essas bikes.
- Estou vendo daqui.
- São antigas, mas eram boas.
- Acredito.
- Vem ver.
- Estou bem aqui.
Ela ficou de ligar para o sujeito e fomos embora.
- Por que você não quis chegar perto das bikes?
- Muita poeira.
- Tinha, mas e daí?
- Pulgas adoram poeira.
- Pulgas?
- É, não viu aquele pó branco no chão? Era pó para matar pulgas.
- Não brinque.
- Não estou brincando.
- Só de você falar já fico incomodada.
- Tia... O que é isso em sua meia?
- Ahhhhhhhhhh, tio, minhas meias estão cheias de pulgas...
Meias brancas, pulgas adoram coisas brancas.
A Gabriela andava sempre com uma bolsa onde levava metade da academia com ela, jogou os tênis em uma sacola e as meias pulguentas em outra (que foi para o lixo).
Joguei uma folha branca no chão do carro, qualquer pulga que ali estivesse se alojaria ali (perguntem para as pulgas o porque disso).
Não compramos nada do sujeito.
Show room, sei...
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Um comentário:
hihihihihihihihihihi...
dessa tb me lembro.
=P
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