segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Em 20 anos muita coisa pode mudar

.
.
Em 20 anos, os robôs poderão ser tão inteligentes quanto os humanos, segundo projeções de especialistas da Associação Americana para o Avanço da Ciência.

De acordo com os especialistas, reunidos neste fim de semana nos Estados Unidos para discutir os 14 maiores desafios da humanidade neste século, máquinas e humanos poderão "se fundir" num futuro não muito distante.

Para o engenheiro Ray Kurzweil, a humanidade está à beira de avanços antes inimagináveis, como a instalação de robôs minúsculos no cérebro, que o tornariam "mais inteligente e saudável".

"Nós poderemos ter nanobots (chips) inteligentes que entrariam no cérebro a partir dos vasos capilares e poderão interagir diretamente com nossos neurônios biológicos para melhorar a capacidade de memória, por exemplo", disse ele, em entrevista à BBC.

"Isso é parte da realidade da nossa civilização", disse ele.

O engenheiro acredita que em 2029, a humanidade terá os recursos de inteligência artificial necessários "para que máquinas atinjam a inteligência humana, inclusive a inteligência emocional".

Ray Kurzweil acredita que será possível implantar no cérebro um computador do tamanho de um grão de ervilha para substituir neurônios destruídos pelo Mal de Parkinson.

"A última geração deste implante neural permite que se baixe um software para um computador dentro do cérebro do paciente", explica ele.

"E isso não é um experimento, já é uma terapia aprovada para o tratamento de Parkinson. Isso significa que o estamos fazendo grandes progressos".

Para os especialistas, alguns dos grandes desafios para a humanidade neste século incluem a resolução de problemas com fontes de energia alternativa, o desenvolvimento de realidade virtual, e o acesso à água potável.
.
.
.
Bacana isso... Nanorobos passeando por dentro do coco...
Talvez desenvolvam softwares para disfarçar a fome que asola boa parte da humanidade.
.
.
- Estou com fome.
- Impressão tua, o teu software é que está precisando de update.
.
.

Nenhum comentário: