sábado, 28 de junho de 2008
Seguuuura peão
Sabadão, e eu trabalho à noite...
Sábados à noite no Mc equivalem a pesadelos.
Eu poderia escrever uma paródia a "Sonhos de uma noite de Verão", seria "Nightmares em noites de Verão".
Talvez não seja isso, talvez seja "A visita semanal ao inferno de Dante".
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quinta-feira, 26 de junho de 2008
Olha o respeito...
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Estava dando uma olhada em alguns posts do blog http://juvenatrix.blogspot.com/.
E magoou, um deles começava assim "No início dos anos 70 do século passado...", ô diacho, eu nasci no século passado.
Essa moçada não tem respeito...
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quarta-feira, 25 de junho de 2008
Coke
Os comerciais da CocaCola não me fazem comprar o produto. Mas tem que se reconhecer que são campeões em visual e mensagens.
Coca só com café para aquele último gás antes de cair...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
E mais essa?
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"A raça do candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, vai complicar sua corrida pela Casa Banca, disseram os norte-americanos em entrevistas e em uma pesquisa na qual cerca de um terço deles admite ter preconceito racial. "
O resto da notícia aqui.
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sábado, 21 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Zapeando
Radio e TV, serviço público?
Qual o "serviço" que essas emissoras estão apresentando ao público? A desinformação e alienação geral? O emburrecimento e deformação cultural?
Depois da ditadura e do "Brasil, ame-o ou deixe-o" é "A hora da vingança"?
Mas vingança contra o que? Contra as massas que por falta de opção e/ou ignorância se deixam levar por essa onda (tsunami) imbecilizante?
Houve quem dissesse que o povo é gado, e gado é manipulado, e há quem ouviu isso e o pratique.
"O povo quer circo, o povo quer pão".
"Os cristãos aos leões".
PQP, está na hora de parar com isso. Nivelamento deve ser feito por cima e não por baixo; se continuarmos nessa batida chegará a hora em que iremos sentir o sabor amargo desse envenenamento.
Radio e TV - um (de)serviço público.
Quase dá saudade do tempo da censura, quase.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Sobre amadores e profissionais
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Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic."
A história:
O amador teve mais de oitenta anos para construir a bendita barca...
Os profissionais foram pressionados pelo "tempo é dinheiro".
Coisa em comum: ambos duvidaram de Deus...
A diferença: um dos profissionais tinha que falar m... na última hora?
Deu no que deu.
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domingo, 15 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
De 0 a 238 em menos de 2 s...
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Pois é isso mesmo que você leu, de ZERO a 238 em menos de 2 segundos.
E o autor da façanha fui eu. Este que vos escreve.
Como foi possível isso? Tudo muito simples, é só continuar escrevendo, dormindo pouco, se estressando (eita), inventando novas receitas e não as desperdiçando, complementando com fast (junk) food, chocolates, cookies e leite.
Não entendeu?
Depois de meses nessa dieta, você (eu) pega a balança de banheiro, aquela que há tempos você (eu) não via (fingia não ver) e resolve dar uma "avaliada" na situação (desastre).
E o resultado foi esse, de ZERO a 238 libras em menos de 2 segundos. E a constatação de que não é massa muscular (ossos pesados).
quinta-feira, 12 de junho de 2008
12 de Junho
Entrega de corpos
Entrega de almas
Sob suspiros intensos
Promessas de “para sempre”
Pequenas mortes
E de novo
E de novo
Olhares febris
Maneiras gentis
Corpos que transmutam
Mudam de forma
Mudam de cor
Mudam de sabor
Entram em rotação
Entram em translação
Aproximam-se
Fundem-se
O nós já não existe
Somente o eu
Corpo duplicado
Que subverte a matemática
1 + 1 = 1
A química não
Hormônios em ebulição
Música no ar?
Ou incenso?
Mistério
Não existem sentidos
Tato, olfato, que importa?
Sente-se com o todo
Sob a luz de velas
Que se tornam pálidas
Desnecessárias
Existe luz própria
Amor
Calor que nutre
Afaga
Acalenta
O corpo e a alma
Descompasso de tempo
Que já não existe
Que não tem sentido
Existe o instante
Sublime
Eterno.
J Carlos Favoretto
22 Maio 2005
Da serie: Sentimentos
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quarta-feira, 11 de junho de 2008
Free
terça-feira, 10 de junho de 2008
Soninha para prefeitura de São Paulo
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
Tempos modernos
"O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta quinta-feira (5) que até o fim do mês o ministério vai baixar uma portaria estabelecendo que cirurgias para mudança de sexo possam ser feitas gratuitamente em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS)."
O resto da notícia aqui.
Bem, o que tenho a dizer é:
1- A concorrência irá diminuir.
2- Aos amigos que já estiverem nessa fila, não precisam se preocupar, continuarão sendo meus amigos, mas continuarei chamando-os pelos nomes de batismo, ou seja, Antonio, Jairo, etc.
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Aos homens que sobrarem (os remanescentes), algumas dicas:
1- Evitar moças com nomes: Vanessa, Rogéria, Roberta, Sheila, ou apelidos tipo Lulu.
2- Evitar moças com pomo de Adão.
3- Evitar moças com voz grossa, ou antinatural.
4- Moças muito delicadas, cheia de trejeitos, devem ser vistas com olhos suspeitos.
5- Exigir a certidão de nascimento, ou no mínimo uma carteira de identidade com a foto já amarelada.
6- Em festas, se "ela" não usar um olhar atravessado (aquele que congela) para outra moça que venha a conversar com você, desconfie, ou desconfie da segunda moça também (afinal a media homem/mulher terá aumentado mesmo).
7- E se disser que nunca teve problemas com TPM, acredite e fique longe.
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Para a moças verdadeiras (as remanescentes), isto é somente um exercício de retórica... Não façam bonecos de vodu com minha cara (lembrem-se da media homem/mulher).
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quinta-feira, 5 de junho de 2008
Nightmare
O ruim disso é que o corpo fica dolorido. Ainda estou "letárgico", cansado, tenho de pegar no tranco.
Estranho foi o sonho agora de manhã, eu raramente lembro de algum.
Estava no patio de alguma empresa, à noite, passei pelos portões e por algumas pessoas que tiveram de destrancá-los para que eu passasse, ninguém falou comigo, não questionaram o porque de estar ali, como se não me vissem (a sensação é de que eu não era daquele lugar - então o que eu estaria fazendo por lá?).
Passei pelo último portão e peguei a rua indo para a esquerda, a caminho de casa, eu não conseguia ver o chão, mão no bolso, não havia documentos nem dinheiro, e não conseguia lembrar meu nome... Mas conheci a rua, Cerro Corá quase travessa com a Pio XI na Lapa (é mole?).
Mudei de caminho, fui para a direita, ninguém nas ruas, mas pelo menos estava iluminada. Cansado e sabendo que teria de andar muito até chegar em casa. Acordei.
Coisa mais confusa, o mais esquisito foi não lembrar do meu nome.
Aquilo não foi sonho, estava mais para pesadelo.