.
.
Eu tive um FIAT UNO 1.5R, preto, rápido, a álcool, beberrão que ele só.
Ou melhor, comprei quando estava casado, às vezes eu o dirigia, na maior parte do tempo andava de moto, mesmo com chuva, devido ao regime ditatorial * que se impôs lentamente em minha vida. E em uma tarde quando cheguei e estava guardando a moto, eu percebi algo errado no carro.
Havia um adesivo no vidro traseiro: "EU ACREDITO EM DUENDES". É mole? Aquele duende com cara de tonto, sorrindo por nada e com os dizeres para assegurar que o dono do carro também era tonto.
Logo a D. Má que não acreditava em nada que não pudesse pegar ou ver.
E logo no meu carro (ou, o que eu comprei), justo comigo, que nem aqueles adesivos de universidade eu colocava, e que arrancava os adesivos das concessionárias para não fazer propaganda gratuita?
E como eu poderia dirigir um carro assim? Imagine, eu em dia de chuva torrencial (é, porque só assim para poder pegar o carro) parado em algum congestionamento em São Paulo com um FIAT quase do meu tamanho e com um adesivo daqueles no vidro traseiro.
Tempos depois, eu vi um adesivo que me agradou muito mais, o mesmo duende todo arrebentado, bandagens, braço quebrado, e: "EU ATROPELO DUENDES", e não encontrei para comprar. Vingança impossível.
.
.
.
* Um dia eu acordei...
.
.
.
Eu tive um FIAT UNO 1.5R, preto, rápido, a álcool, beberrão que ele só.
Ou melhor, comprei quando estava casado, às vezes eu o dirigia, na maior parte do tempo andava de moto, mesmo com chuva, devido ao regime ditatorial * que se impôs lentamente em minha vida. E em uma tarde quando cheguei e estava guardando a moto, eu percebi algo errado no carro.
Havia um adesivo no vidro traseiro: "EU ACREDITO EM DUENDES". É mole? Aquele duende com cara de tonto, sorrindo por nada e com os dizeres para assegurar que o dono do carro também era tonto.
Logo a D. Má que não acreditava em nada que não pudesse pegar ou ver.
E logo no meu carro (ou, o que eu comprei), justo comigo, que nem aqueles adesivos de universidade eu colocava, e que arrancava os adesivos das concessionárias para não fazer propaganda gratuita?
E como eu poderia dirigir um carro assim? Imagine, eu em dia de chuva torrencial (é, porque só assim para poder pegar o carro) parado em algum congestionamento em São Paulo com um FIAT quase do meu tamanho e com um adesivo daqueles no vidro traseiro.
Tempos depois, eu vi um adesivo que me agradou muito mais, o mesmo duende todo arrebentado, bandagens, braço quebrado, e: "EU ATROPELO DUENDES", e não encontrei para comprar. Vingança impossível.
.
.
.
* Um dia eu acordei...
.
.
3 comentários:
Ahhh paieeee... primeiro: ditatorial??? vc queria q a D. Má fosse levar os filhos na escola de moto? segundo: chuva torrencial? mas nós estamos no Sudeste ou no Norte (tipo, vamos sair antes ou depois da chuva?) terceiro: essa do carro do seu tamanho foi muito engraçado e quarto e último: EU SEMPRE ME DIVIRTO LENDO ESSE BLOG.... hahahahahahahahaha
ps.: duendes existem sim, minhas coisas somem as vezes.
Cara D. Filha (pelo jeito puxou o lado da mãe em questão de ditadura)...
1- Filhos não vão para a escola em período de férias.
2- O tempo mudou tanto assim no Sudeste?
3- Agora estou maior.
4- Continue lendo.
Ps1 Procure entre as coisas de sua avó, ela pode estar querendo parecer jovem.
Ps2 A ditadura não era somente em relação ao carro.
hahahahaha e vc sabe q as vezes eu acho coisas minhas nas coisas dela.... isso quando não encontro uma roupa MINHA nas coisas DELA e REFORMADA.....
quanto as férias, aí tudo bem, concordo e aqui em São Paulo o calor está quase igual o do Ceará.... se prepare e quando voltar saia do avião de óculos de sol e protetor FPS 20 no mínimo.
Postar um comentário