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"...é mais regra que exceção as pessoas lerem o mesmo livro de formas diferentes, a ponto de se dizer que quem escreve é o leitor. Ou seja, é o mesmo livro mas não é o mesmo livro! Sei que é esquisito, paradoxal. Mas, não fosse assim, teria a arte graça e amplitude? Se todos pensassem o mesmo e tivessem as mesmas emoções suscitadas, a arte seria digna desse nome?"
Isso saiu de uma serie de textos de gente conhecida a respeito do filme Batman, vale a pena conferir. Clique aqui.
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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