O 21º do ano.
Fraco.
Uma versão do fim do mundo, onde em vez de mortos vivos - ou zumbis - a população adulta foi infectada por uma doença sem cura...
Mas devoram os sobreviventes, ou seja, as crianças.
Sabe aquela piada: "você gosta de crianças?" "sim, com cebolas." É mais ou menos isso.
Sabe aquela piada: "você gosta de crianças?" "sim, com cebolas." É mais ou menos isso.
Eu nunca entendi direito esse lance de mortos vivos... Se arrastam o tempo todo, mas quando veem uma carne fresca viram um serelepe. Não tem bons modos, mas provavelmente já não os tinham. A falta de um braço, um olho, ou metade do corpo não os afetam... Nojento.
E se vc é mordido, fica doente, morre e vira mais um...
Mas eles não se devoram... Vai ver não gostam de carne maturada...
Acho que um dos primeiros livros a abordar o assunto foi a novela de Richard Matheson - Eu sou a lenda, que foi lançado aqui como A Última Esperança da Terra. Na época, apresentava os infectados como tendo contraído uma doença em princípio incurável, fazia-se uma alusão ao vampirismo, os infectados morriam e retornavam, não aguentavam a luz do Sol, alho, mantinham em parte a racionalidade e eram sanguinários.
Sem explicação, conseguiram formar uma nova espécie - como? se estavam mortos? - e o herói torna-se o monstro, somente ele era humano, e ele matava esses seres, vem daí o nome do livro... Ele virou a lenda.
Mas voltando ao nosso livro, é ruim, não perca seu tempo...
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