terça-feira, 31 de julho de 2012

I can hear music





Na década de 60 - no século passado, isso mesmo - era comum os discos compactos. Eram de vinil, aqueles pretos que nessa época já giravam a 33 rpm. A maioria das pessoas associa os vinis aos LPs, com várias músicas. Mas a grande maioria dos sucessos estavam nos compactos, com apenas UMA MÚSICA, eram os compactos simples, alguns tinham uma música de cada lado, os compactos duplos - chique não?

Eles eram maiores que um DVD ou CD modernos - bem, não tão modernos se pensarmos que ainda estão por aí por uma questão de mercado e não de tecnologia - e você tinha de contar com uma vitrola, que mesmo que fosse compacta com som de baixa qualidade, teria um bom tamanho.

Para um cantor, ou uma banda conseguir gravar um compacto e emplacá-lo nas paradas era algo como atingir o Céu, se fosse compacto duplo e as duas músicas fossem para o topo, a banda estaria praticamente consagrada.


San Francisco

sábado, 28 de julho de 2012

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mr. Postman

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Livros 2012


Conforme a capa, esta é a primeira aventura do personagem que foi sucesso em o Código da Vinci.

Somente agora achei este livro no sebo... A leitura é ritmada, acho que a estória serve mais a um filme de ação, não é ruim, pelo contrário, mas é difícil engolir um personagem que consegue desvendar tanto simbolismo em um único livro e em tão pouco tempo... 

Só perde para o Batman da década de 60 com aquele computador que indicava qual era o vilão da semana, e o resultado saia em um cartão perfurado - tá certo que os vilões variavam pouco: Coringa, Mulher gato, Pinguim, Cabeça de Ovo, Charada, Rei Tut, Chapeleiro Maluco - perdi alguém?

Perdi foi o fio da meada em relação ao livro. É uma leitura que chega quase a ser frenética, bom passatempo, mas as surpresas ultimamente estão virando clichês - nada mais nos surpreende.

Além do que: vai ter sorte assim na pqp. 

O sexto do ano.


Para fechar o Domingo - Ronnetes



domingo, 22 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O bar... Do blog antigo





E fui parar dentro de um bar Gospel, por insistência de uma amiga minha.
Lugar barulhento, a banda estava tocando uma versão Heavy Metal com letras evangélicas, não agradou aos meus ouvidos.
Conheci algumas pessoas, amigas dessa minha amiga… E estava tudo indo razoavelmente, até a hora que resolveram me catequisar; não gosto de catequese… Escapei diplomaticamente.
Comentei depois com meu amigo Amarildo (tio Amarildo – o indisciplinado –   http://www.garatujas.zip.net) a respeito do acontecido e paramos por aí. O Amarildo tem uma banca de jornais e revistas no Extra Supermercados.
Algumas semanas depois, enquanto corversavamos na banca, um sujeito parou ao meu lado para pagar por algumas revistas e filmes pornôs (o Amarildo não tem vergonha de vender isso – somente business claro), olhou para mim e começou a disfarçar, se não tivesse feito isso, eu não teria prestado mais atenção do que o normal com desconhecidos… Mas a sua atitude despertou minha curiosidade.


Pagou e foi embora rapidamente.
Eu e o tio, como dois xeretas que somos, olhamos um para o outro, ele: "o que aconteceu com aquele sujeito?", eu: "você percebeu também?, acho que conheço aquele camarada…"
De onde? Demorou, mas a ficha caiu, era uma das pessoas que estavam tentando me catequisar. Devia estar precisando de uma desculpa para autoflagelação ou coisa parecida.
Comentário quando a luz da memória se acendeu: "E aquele fdp ainda queria me converter".

Do blog antigo.
Ps. O meu amigo, já não é mais amigo... Alguma coisa que eu disse, acho, nos afastou. Perdemos totalmente o contato.
Não, não é coisa de veado... 
Curiosamente, o lema do círculo de amizades era: "perde-se a amizade, mas não se perde a piada".

C'est la vie.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Mercadoria... Do blog antigo




"Mercadoria estranha essa: A Vida.
Não tem garantias, prazo de validade desconhecido, não se pode trocar, nem devolver…"

terça-feira, 17 de julho de 2012

IML... Do blog antigo



Estava saindo da casa de minha mãe em uma noite, nisso passou um furgão do IML. Sinistro.Comentei com ela que aquilo era muito esquisito… 
Minha mãe, na sua simplicidade: "É um rapaz que mora no meio do bairro, ele vem com o carro de onde trabalha".


"Quer dizer que ele traz serviço para casa???"





segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mudanças... Do blog antigo




"O chato é descobrir que já não se tem idade para ser o mocinho dos filmes; se quiser um papel , tem de ser o bandidão…

Ninguém torce pelo bandido."

domingo, 15 de julho de 2012

Para fechar o Domingo: Artur da Távola


Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender
Tenho visto muito amor por aí. Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.
Aí esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram; exigem; rotinizam; descuidam; reclamam; deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se de razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor. Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira.
Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência. Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível? Talvez não. Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre igual criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando e olhe alegre.
Recomendam-se: encabulamentos; ser pego em flagrante gostando; não se cansar de olhar, e olhar; não atrapalhar a convivência com teorizações; adiar sempre, se possível com beijos, "aquela conversa importante que precisamos ter", arquivar se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. Para quem ama toda atenção é sempre pouca.
Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como criança de nariz encostado na vitrine, cheia de brinquedos dos nossos sonhos): não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade; não dar certo; depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito); abrir o coração; contar a verdade do tamanho do amor que sente.
Jogue pro alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.
Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que instruiu em criança. Sem medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.
Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou bonito fazendo seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é, e nunca, deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser.
Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala.
Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você.
Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.
(Artur da Távola)

ADELE

Aiaiaiaiaiai


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Frases históricas perdidas no tempo



"Precisamos de sangue novo na literatura..."

Do professor de Bram Stoker

sábado, 7 de julho de 2012

Frases históricas perdidas no tempo



"Orelhas... Hummm ! ! ! "
Mike Tyson

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Frases históricas perdidas no tempo



"Olha a onda..."
Moisés

terça-feira, 3 de julho de 2012

Frases históricas perdidas no tempo


"Esta cidade é tão fria."

Nero



domingo, 1 de julho de 2012

Frases históricas perdidas no tempo


"Mulher, mande esses moleques ficarem quietos, senão..."

Herodes.


Cliente é tudo - mas não aqui !


Fui ao Extra supermercados agora a noite. Pegamos algumas coisas, e entrei na fila para pagar.

Poderia ter entrado na fila preferencial, mesmo porque quando chegasse a minha vez de ser atendido já teria idade suficiente para passar por idoso.

Isso não é recomendado caso você tenha crianças de colo. Quando chegasse sua vez, elas já estariam adultas e você não poderia passar no caixa.

Fiquei 35 min esperando, avançamos 2m, desistimos. Abandonamos o carrinho com algumas poucas compras -  coisa feia de se fazer -  mas não aguentava mais a dor na coluna e, o que fazem com os clientes é desrespeito. A melhor forma de se perder clientes.


Eles pensam que meu ouvido é penico ! ! !


Fim de semana cansativo...

Principalmente porque em nome de uma festa denominada "Festa esperança", um vereador da região aproveita o ensejo com motivos eleitoreiros... Autopromoção, cara de pau. Eu gostaria de saber para onde vai o dinheiro arrecadado.

Como moro em um local alto, escuto tudo, como se o pessoal estivesse na minha sala.
O pior de tudo, tem música... Entenda-se alguém fazendo que canta, enquanto alguém faz que toca algum instrumento.
É eclético, tem funk, rap, axé, e muita dor de corno.

Todo ano é a mesma m... Espero que não estiquem para outros fins de semana.
Ontem pararam com a barulheira após as 24:00, eu desmaiei de cansaço e não ouvi quando acabou. Hoje estão prometendo avançar na hora, mas é Domingo, #%@ $$%$.

EU ENTENDO PORQUE ALGUNS SUJEITOS INVADEM ALGUNS ESTABELECIMENTOS NOS EUA E ATIRAM EM TODO MUNDO.