A fim de aumentar a cobertura de vacinação contra
a febre amarela na região sul de São Paulo, a Secretaria Municipal da
Saúde usou no fim de semana estratégias diferentes das usuais.
A AMA/UBS Integrada Jardim MíriamI Manoel Soares de Oliveira, no Jardim Míriam,
criou uma sala de vacinação ambulante em uma van, com três vacinadoras e
um funcionário com um megafone, para chamar a população.
Em postos de saúde na zona sul, agentes usam megafone para convocar moradores para vacinação
- Taba Benedicto/Folhapress
Para tomar a dose, bastava apresentar o RG.
A campanha de vacinação contra a febre amarela foi mal orquestrada, desencontrada mesmo, pelo menos em São Paulo.
No inicio os moradores deveriam esperar a visita das equipes para receber a senha. Na sequência, os cidadãos deveriam ir para a unidade de saúde próxima à residência; as filas extensas, má informação e/ou má vontade de alguns atendentes nos postos barrando o público e orientando-os a procurarem outras unidades (como e onde por conta e risco individual) espantaram as pessoas. Agora o serviço de saúde diz que a população não se conscientizou dos perigos que a doença traz.
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