terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Idade
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Cientistas encontram animal mais velho do mundo
Tanto trabalho para descobrir isso?
Eu poderia ter facilitado a vida deles, dando o telefone dela...
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sábado, 27 de outubro de 2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Halloween
Foi feitiço,
Bruxinha desalmada.
E você com isso?
De mim, só faz piada.
Me envolveu, ludibriou.
Sapeca, safada.
Meu espírito aprisionou.
Cigana levada.
Despertou um desejo insano.
Usou de encantamento, poção ou raiz;
Beira as raias do profano.
Me usou como bem quis,
E, neste plano mundano,
Longe de você, fico infeliz.
J Carlos Favoretto
1998
Da serie: Antiqua
Pequena bruxa, feiticeira.
Agora prevê acontecimentos?
Pequena bruxa, faceira.
Também previu meus sentimentos?
Ou será tudo uma brincadeira?
Meus sentimentos, arte de encantamentos?
Abuso com alguém sem eira nem beira?
Tolice, você não usaria de tais procedimentos.
Minha pequena quiromante,
De exótico olhar.
Faça de mim seu amante,
Sei que posso te compensar.
Com você vale a penar seguir adiante,
Sei que vale a pena te amar.
J Carlos Favoretto
16 Janeiro 2001
Da serie: Musa
Você viu que radiante luar?
Só perde em brilho para seu fascinante olhar,
Anjo meu de alma pura,
Que sempre tenta conseguir minha cura.
Porém, tenho demônios persistentes,
Que agem sobre meu inconsciente,
Por mais que eu lute e isto cansa,
Sempre ouço uma voz que me alcança.
Que tenta enfear até mesmo o luar.
E macular o seu lindo olhar.
Sobre meu peito desce então um calafrio,
Que força meu coração a se tornar sombrio
Resisto, muitas vezes em vão.
Pois, nem sempre posso segurar sua mão.
J Carlos Favoretto
09 Fevereiro 2001
Da serie: sombra e Escuridão
Quero um amor
De Espírito jovem
Não quero amores de eras passadas
Amores de outras vidas
Não quero reabrir feridas esquecidas
Não quero velhos sofrimentos
Antigas traições
Velhas lamentações
Quero manter esquecidos
Amores sofridos
Que foram corrompidos
Quebrar essa maldição
De fazer sofrer o meu coração
Não me procurem então
Velhos fantasmas
De eras passadas
Meu Espírito é antigo
Mas não merece o que tem sofrido
Procurem novos amores
Mas não levem suas dores
Libertem-se
Libertem-me
Para mim o frescor
De um Jovem amor.
J Carlos Favoretto
22 Julho 2004
Da serie: Sentimentos
Porque eu detesto cozinhar
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A relação entre o tempo dispendido monitorando as panelas é muito maior que o tempo de degustação.
Não esqueçam do tempo de LAVAR a louça.
De qualquer forma, não suporto mais fast food.
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O futuro automobilístico?
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Fotos de alguns carros futurísticos em Tóquio.
Se essa for a tendência mundial, o futuro nos reserva carros totalmente insípidos, automobilisticamente falando: um futuro de m...
Imagine um desses veículos em nossas ruas esburacadas dando de cara com um ônibus da Viação Urubupungá.
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
Olha aí...
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Pesquisa mostra que 37% trabalham 'de corpo e alma' no Brasil
Uma pesquisa da consultoria americana Towers Perrin indicou que 37% dos funcionários de empresas brasileiras se dedicam 'de corpo e alma' ao seu trabalho.
Entre 18 países, o Brasil ficou atrás apenas do México (54%) no ranking dos países que mais demonstraram o que a consultoria chama de "engajamento" com suas obrigações profissionais.
O levantamento feito em maio e junho com 90 mil pessoas - cerca de 1,5 mil delas no Brasil - procurou medir a motivação dos trabalhadores no ambiente corporativo.
" Para ser considerado um funcionário 'de corpo e alma', uma pessoa tem de se envolver com seu trabalho em três dimensões e estar disposta a fazer um esforço extra para alcançar o sucesso "
Depois dos brasileiros, os indianos (36%) foram os que mais se declararam 100% comprometidos profissionalmente, seguidos pelos americanos (29%) e suíços (23%).
A média mundial foi 21%, mas na Ásia (Japão, 3%, Hong Kong, 5%, e Coréia do Sul, 8%) o percentual de trabalhadores que disseram dar 100% de si ficou entre os mais baixos do mundo.
A pesquisa procurou avaliar três dimensões do engajamento dos trabalhadores: a racional (pensar no trabalho), a emocional (se envolver emocionalmente com o trabalho) e a motivacional (agir no trabalho).
Para ser considerado um funcionário 'de corpo e alma', uma pessoa tem de se envolver com seu trabalho nestas três dimensões, e estar disposta a fazer um esforço extra para alcançar o sucesso.
Em outros níveis de engajamento, os trabalhadores podem desempenhar seu trabalho com competência e eficiência, mas não se entregar 'de corpo e alma'.
- Essa diferença se deve a fatores culturais e culturas de trabalho diferentes no mundo - explicou o porta-voz da Tower Perrins, Patrick Kulesa.
Ele disse que um dos fatores que mais influenciam as respostas neste tipo de pesquisas é a chamada "diferença de poder": trabalhadores hierarquicamente distantes de seus chefes tendem a ser mais contidos ao criticar a liderança.
No México e no Brasil, onde existe uma marcada diferença entre chefes e subalternos, criticar o alto escalão simplesmente "pega mal", ele afirmou.
Por outro lado, as respostas tão baixas na Ásia podem se relacionar ao momento econômico de países que, em décadas passadas, deram saltos de crescimento e já não exibem o mesmo dinamismo econômico.
- A diferença nas respostas não significa necessariamente que os trabalhadores no leste asiático são menos felizes que seus colegas no Brasil ou no México.
Ainda assim, a consultoria viu uma "lacuna de engajamento" entre o esforço que as empresas requerem de seus funcionários e o que eles se vêem em condições oferecer.
Na pesquisa, 38% das pessoas se disseram parcialmente ou totalmente "desengajadas" - pouco conectadas com seu trabalho nas três dimensões pesquisadas, em especial na emocional.
No Brasil, o percentual de pessoas nesta condição é de 25%, segundo o estudo.
No estudo, outro porta-voz da Towers Perrin, Jim Crawley, disse que as empresas precisam encontrar maneiras de motivar sua mão-de-obra para melhorar seu desempenho.
- É impossível exagerar na importância de uma estratégia de recursos humanos e a influência que ela pode ter sobre o desempenho de uma companhia - ele afirmou.
"No momento em que as companhias estão buscando todo tipo de vantagem competitiva, a própria força de trabalho representa o maior reservatório de potencial inexplorado."
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sábado, 20 de outubro de 2007
Utopia
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Estava dando uma olhada no blog Saindo da Matrix e uma frase chamou minha atenção:
"Quem compra droga não é favelado, não é morador de morro."
Pois é, é isso: se não comprarmos drogas, produtos piratas, subornos, estaremos diminuindo a atividade ilícita... Se cada um fizer a sua parte...
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quinta-feira, 18 de outubro de 2007
A vida no campo
Imagem original: Jungbauern Osterreich
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A imagem original faz parte de um calendário para 2008.
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Mas não deu para deixar passar essa...
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Eva
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Recebi do Edu:
Por que Eva comeu a maçã?
No início, Eva não queria comer a maçã...
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não! - respondeu Eva.
- Come e terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Come e serás imortal.
- Não!
- Come e serás como Deus!
- Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã.
Até que teve uma idéia. Ofereceu-lhe novamente a fruta e disse:
- Come que emagrece!
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domingo, 14 de outubro de 2007
Pássaros
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Pássaros
O Amor,
Feito pássaro dentro do peito.
Liberto,
Voa leve, voa solto,
Observando,
Sorvendo,
Enriquecendo sua moradia.
Vez ou outra,
Faz seus chamados.
Dentro do peito,
Emudece,
Não se encontra,
Não alegra,
Não ouve,
Fica tímido,
Arredio,
Assustado.
Livre, guia o próprio destino,
O peito faz-se moradia, sim,
De portas abertas.
E voa alto, muito alto,
Visita outras moradias.
Vez ou outra,
Ficam presos em outro peito,
Não voltam.
Mas não é certo,
Não é justo.
Só é belo enquanto livre,
Enquanto compartilha,
Enquanto voa alto e canta livre.
J Carlos Favoretto
05 Agosto 2005
Da serie: Brumas
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História antiga
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Lembra-se desta, maninha?
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Aconteceu com um padrinho de minha mãe... Pessoal do interior de São Paulo.
Toda noite ele recebia um compadre para conversar.
Noites frias, sentavam em torno da mesa da cozinha, fogão 'a lenha, chão batido; usavam mantas para cobrir as pernas.
O "compadre" contava seus "causos" até cansar e, quando o "padrinho" ia contar os seus, a visita via que era tarde e ia embora... -Bom, está muito tarde, hora de ir embora"...
Sempre a mesma coisa, noite após noite...
Certa vez, a história transcorria da mesma maneira... Quando a visita/compadre levantou-se para ir embora, foi surpreendido pelo "padrinho", que tirou uma arma de sob a manta e fez o visitante sentar novamente e ouvir todos os seus causos acumulados. Só liberou o outro após ele mesmo se cansar de tanto falar...
A visita nunca mais voltou...
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Show room
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Estou em casa certo dia, e toca o celular, era a Gabi, a dona da academia onde eu trabalhava.
- Tio, tá fazendo o que?
- Fala logo o que você quer...
- Vamos comigo até um show room comprar alguns equipamentos?
- Preciso fazer algo primeiro, daqui 1 hora passo aí...
Fomos, o tal show room ficava na estrada que vai para Indaiatuba.
- Não tinha um lugar mais longe para comprar equipamento?
- É que lá ele paga menos aluguel (nunca descobri quem era esse ele).
O "show room" era no meio do mato, tivemos de perguntar para o dono de uma banca que vendia frutas na beira da estrada se conhecia o tal sujeito.
O "show room" era um galpão (um celeiro) antigo com chão de tijolos. Havia material e poeira para todo o lado, e aquele cheiro característico de aço e material de solda.
Ele, que deveria estar nos esperando, não estava, e fomos atendidos por um caseiro. Olhamos o que o sujeito fabricava, ele também revendia equipamentos usados. Resumindo, era uma bagunça geral.
Material frágil, solda ruim.
Eu estava xeretando, e achei estranho um pó branco que estava no chão, e dei com um caixa sobre uma bancada - pó anti-pulgas. Não me aventurei mais.
A Gabi sismou com umas bikes antigas que estavam em um canto.
- Tio, venha ver essas bikes.
- Estou vendo daqui.
- São antigas, mas eram boas.
- Acredito.
- Vem ver.
- Estou bem aqui.
Ela ficou de ligar para o sujeito e fomos embora.
- Por que você não quis chegar perto das bikes?
- Muita poeira.
- Tinha, mas e daí?
- Pulgas adoram poeira.
- Pulgas?
- É, não viu aquele pó branco no chão? Era pó para matar pulgas.
- Não brinque.
- Não estou brincando.
- Só de você falar já fico incomodada.
- Tia... O que é isso em sua meia?
- Ahhhhhhhhhh, tio, minhas meias estão cheias de pulgas...
Meias brancas, pulgas adoram coisas brancas.
A Gabriela andava sempre com uma bolsa onde levava metade da academia com ela, jogou os tênis em uma sacola e as meias pulguentas em outra (que foi para o lixo).
Joguei uma folha branca no chão do carro, qualquer pulga que ali estivesse se alojaria ali (perguntem para as pulgas o porque disso).
Não compramos nada do sujeito.
Show room, sei...
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Que eu não perca...
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Que Deus permita que eu não perca minha espontaneidade, meu senso crítico e meu olhar apaixonado...
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Sexo
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Do antigo blog também:
Para ter uma vida sexual prazeirosa, entre para um seminário ou um convento...
Ou qualquer lugar onde o sexo seja pecado mortal.
"As coisas proibidas são mais excitantes."
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Círculos
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Do antigo blog:
A vida é feita de círculos...
Círculos que se abrem, que aguardam pelo fechamento, de histórias que voltam, círculos que se fecham...
Pequenos círculos, grandes círculos...
Círculos dentro de círculos...
Um dia, todos se fecham!
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sábado, 13 de outubro de 2007
Ele está de volta
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Paulinho da Viola, após mais de uma década, lança CD com sambas inéditos e DVD acústico
João Pimentel - O Globo
RIO - Paulinho da Viola olha pela janela do 40 andar da torre de um shopping carioca, QG da gravadora Sony&BMG, e avista o prédio da UFRJ, na esquina das avenidas Pasteur e Venceslau Braz, onde funcionou o Hospício Pedro II. Lembra que sua mãe, ainda com 15 anos, olhou para a construção e cismou que trabalharia ali. Entrou na sala do diretor com seus documentos e começou uma carreira de 40 anos trabalhando com saúde mental, inclusive na Colônia Juliano Moreira, com a doutora Nise da Silveira.
"Fui saber disso outro dia. Fiquei pensando como conhecemos pouco sobre nossos pais...".
Uma conversa com Paulinho é sempre assim, leve e profunda, divertida e introspectiva, seja em uma entrevista ou em gravações como a do DVD (e CD) acústico que está lançando pela MTV/Sony & BMG ( assista a música inédita 'Ainda mais' ), e cujo ótimo making of começa com o sambista dizendo que não fala nada com uma câmera na frente dele.
- Depois que soube dessa história e que ela me contou que trabalhava durante sete dias, inclusive dormindo no emprego, e ia para casa passar apenas um dia de folga, é que passei a entender por que essa geração amava o Getúlio Vargas. Ela sentia-se em dívida com ele, que criou leis trabalhistas que acabaram com essa escravidão.
Talvez por isso, inconscientemente, Paulinho tenha adquirido o hábito de trabalhar e produzir no seu tempo, não aceitando pressão e nem o estresse do mercado.
- Podem achar que é acomodação, mas não é, sigo minha intuição. Faço as coisas quando acho que é a hora.
Paulinho rejeitou convites anteriores
E foi a intuição que fez o músico recusar três convites para voltar a gravar um disco de inéditas após mais de dez anos. O último foi "Bebadosamba", de 1996. No ano seguinte gravou "Bebadachama", ao vivo; em 1999, "Sinal aberto", com Toquinho; e, em 2003 "Meu tempo é hoje", com a trilha do filme homônimo. Até que surgiu a idéia do projeto acústico.
- Eu quase fechei com uma gravadora há uns anos. Já tinha um repertório pronto. Mas fui adiando. Só ouvia companheiros reclamar da indústria, da pirataria. Resolvi esperar a poeira baixar. Então pintou o disco da trilha do filme. Não queria fazer, mas a turma me sensibilizou. Há alguns meses fiz um show no teatro Fecap, em São Paulo, e, no fim, o (produtor) Homero Ferreira me deu todo o material gravado. Pensei em usar as gravações, que são ótimas... Até que apareceu a MTV...
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Pré-história
Imagens: Liam Kemp
Dá para imaginar o trabalho que deu para se chegar a esse nível de imagem.
Anos atrás, mais precisamente em 1979, estavamos esperando o início das aulas e jogando conversa fora. Era um pessoal de engenharia.
Lembro que houve uma invasão de calculadoras HP, e a de mais sucesso eram as HP33; custavam o olho da cara. Quem estava bem equipado tinha ainda uma máquina de escrever com esfera da IBM; nessa época, comprei uma Olivetti mecânica monstruosa para os trabalhos escolares. FAX? O que era isso? Computador pessoal era um sonho distante (computadores existiam e eram coisas monstruosas e com linguagem ininteligível - aprendiamos FORTRAN IV - e o computador do Mack usava cartões perfurados).
E estavamos lá, discutindo a respeito de nossos trabalhos, das facilidades ou dificulades que cada um tinha em apresentar as coisas de uma maneira limpa e com o mínimo de erros.
Eu não lembro quem comentou que, se fosse possível criar uma máquina que tivesse a capacidade de cálculo de nossas HPs e a facilidade das IBMs, nossa vida seria muito facilitada. E fomos melhorando o "projeto da máquina", até o momento que um japonês (esqueci o nome de quase todo o pessoal) saiu com "e se desse para a gente transmitir tudo isso pela linha telefônica"... Todo mundo, inclusive ele, caiu na risada. "Agora você exagerou vamos para a aula".
A conversa acabou ali, não lembro de mais nenhum forum desse nível. No ano seguinte começaram a aparecer os primeiros micros com linguagem BASIC, acho que o primeiro do mercado foi o Microdigital TK82C, e na sequência houve uma enxurrada de máquinas de diversos fabricantes. Eu ainda guardo um TK90 em linguagem BASIC.
Mesmo quando entrei para o meu primeiro trabalho em empresa de engenharia, 1985, o computador pessoal era ainda uma coisa enigmática, "decifra-me ou te devoro". Lembro que nessa empresa tinham 2 ou 3 Aplles, usava-se o MagicWindows (nada a ver com o Windows de agora), e obrigatoriamente para usá-los havia de se conhecer algumas dezenas de comandos.
Usavamos para realizar os bancos de dados dos projetos, computadores da IBM, os terminais eram em fósforo verde e deviam pesar tanto quanto um rinoceronte (fui muito bom naquilo).
E não caiam da cadeira, eu vi o início dos primeiros modems para transmissão de dados via linha telefônica serem usados; era acoplado o fone no modem, ele transformava os sinais do IBM em ruido (não riam) e mandavam para o outro modem. Nossa primeira experiência foi com uma obra na Bahia. Houve muitas falhas na transmissão. Se conversar pelo telefone naquela época já era difícil, imaginem com dados sendo transformados em ruido e o modem do outro lado da linha gritando "como? não entendi, repete".
Mas tudo isso são sinais dos tempos, o importante é não se assustar com eles.
E viva a tecnologia.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Santos vagabundos
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A razão oficial da exoneração do poeta nunca foi revelada. Mas Vinicius ficou sabendo de um comentário feito na época.
- A boca pequena que chegou o que chegou a nós foi que general Costa e Silva teria dito 'põe na rua esse vagabundo' - conta Suzana.
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Acorda e levanta!
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Fui dar uma checada no site do McDonalds Brasil, eles estão recrutando pessoal para gerentes de plantão.
Achei legal, principalmente onde diz: idade entre 23 e 30 anos.
Não é interessante isso? Aqui com 47, imigrante e com um inglês meia boca posso ser shift manager, no meu país não!
Pensei que o Mc no Brasil não tivesse disso.
Eu fico me perguntando quando (e SE) o Brasil irá acordar.
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quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Ajoelhou, tem de rezar...
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Primeiro astronauta muçulmano embarca rumo à Estação Espacial Internacional
Veja a notícia aqui.
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Mas a pergunta que não quer calar, como ele vai fazer para orar em direção a Mecca?
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Já sei... Não vou para o Céu.
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E você? Diz sim para a campanha?
SÃO PAULO - A Câmara Municipal de Campinas aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, o projeto de lei que torna obrigatória a castração de cães da raça pit bull, machos e fêmeas, dentro de 90 dias. O prazo começará a ser contado a partir da data em que o projeto for sancionado pelo prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) e a publicação no Diário Oficial do Município. A aprovação do prefeito é dada como certa por sua base de apoio no Legislativo.
A expectativa é que a esterilização compulsória impeça completamente a procriação da raça.
Promulgada a lei, os donos que não se enquadrarem estão sujeitos à multa de R$ 1.782,10, que terá o valor dobrado se o procedimento não for realizado em um novo período de sete dias.
Os cachorros mantidos férteis, mesmo após a aplicação das sanções aos proprietários, estarão sujeitos à apreensão pela prefeitura, que os encaminhará ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
O projeto de lei foi apresentado à Câmara depois de ataques sucessivos de cães da raça pit bull. Na capital paulista, a cada três dias uma pessoa é atacada por um pit bull.
O autor da proposta, vereador Sebastião dos Santos, afirmou que o objetivo é evitar a proliferação da raça na cidade . Se não houver procriação, segundo ele, é possível eliminá-la num prazo de até 10 anos.
- Com esta medida, em 7 ou 8 anos teremos acabado com a raça na cidade, mas com respeito e sem agressão aos animais - explica o vereador.
Segundo ele, Campinas registrou apenas este ano 50 ataques de pit bull, mas o número pode ser maior, já que muitos casos são omitidos. Santos diz que muita gente não denuncia para evitar problemas com o dono do cão, muitas vezes um vizinho.
- Com a esterilização, a raça vai morrer de velha - afirma, acrescentando que o movimento para extinção da raça pit bull tende a crescer por conta do medo das pessoas.
Em 2003, o governador Geraldo Alckmin vetou projeto de lei aprovado na Assembléia Legislativa de São Paulo que previa a proibição de comercialização da raça. A razão foi a inconstitucionalidade do projeto. O próprio governador era dono de um pit bull, chamado Tito. Renéa, mulher de Claudio Lembo, que foi vice de Alckmin e seu sucessor no fim do mandato, teria confidenciado a uma colunista que chegou a viajar com Tito num helicóptero, ao lado de Lu Alckmin, e ficou com medo.
Em março de 2004, Alckmin promulgou lei estadual obrigando proprietários de cães pit bull, rottweiler, mastin napolitano e american staffordshire terrier a usarem coleira, guia curta e enforcador quando saírem às ruas. Em locais de grande concentração de pessoas, é obrigatório o uso de focinheira. O problema é que muitos ataques ocorrem quando o animal escapa acidentalmente ou, então, dentro do próprio domicílio.
Em Belo Horizonte, a Prefeitura decidiu colocar chips nos cães pitbull, na tentativa de forçar os donos a uma posse consciente e responsabilizá-los em caso de ataques. A estimativa do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)é que existam 5 mil animais desta raça. A cidade já cadastrou 2.159 donos.
- Temos uma lei que proíbe a criação, reprodução e comercialização desde 2002, mas o governo do estado vetou o artigo que previa a castração dos animais - explicou Adamastor Santos Bussolotti, veterinário do CCZ.
O problema, segundo ele, é que os ataques têm ocorrido dentro da casa onde moram. Foi o caso de um bebê morto por um pitbull em Itatinga.
- O bebê estava no colo da avó e o cão se irritou com o choro. O pai da criança, que era o dono do cão, estava viajando. O animal teve de ser morto pelos policiais, senão mataria também a mulher - conta Bussolotti.
Com o chip, diz Bussolotti, a Prefeitura vai poder identificar e responsabilizar os donos que deixarem os animais nas ruas. Cada chip custará R$ 10 para os cofres públicos.
Eu sou contra o extermínio da raça.
Essa raça é extremamente forte e ágil apesar do tamanho. Nunca tive um, mas a experiência que tenho com outras raças e o pouco que conheço de cães me permite dizer que "o cão espelha o dono".
Já tive, Pastores, Dobermans, Filas, Cockers, viralatas também, cada raça tem sua característica, e cada animal sua personalidade. Todo cão tem o seu território e o sentido de defesa de suas posses, isso tem de ser conhecido e respeitado; mas insisto, eles espelham os seus donos... Se você o criar como um matador, terá um matador.
De qualquer forma, eles não raciocinam; e se você brinca com fogo...
Mas destruir uma raça, não!!!!!
Carinho e responsabilidade é o que necessitam. E, se quer conhecer um pouco dessa raça clique aqui.
Essa notícia me deu uma luz...
Vamos esterilizar todo e qualquer político, vamos evitar a proliferação da raça.
Vamos lançar a campanha "político bom é político eunuco".
Quem for a favor que diga SIM!
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domingo, 7 de outubro de 2007
Distúrbios de personalidade
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Alce pensa que é vaca e se recusa a abandonar rebanho
Animal teve chilique quando o fazendeiro tentou separá-lo do gado. É o terceiro caso de distúrbio de personalidade em estado americano
Quando Beverly e seu marido, Ernie Fischer, reuniam o gado em seu rancho em Morton, no estado de North Dakota (Estados Unidos), notaram um novo membro no rebanho: um alce com "distúrbio de personalidade".
"Ele pensa que é uma vaca", disse Beverly Fischer.
Ernie contou que foi muito difícil separar o jovem alce dos bois e vacas. O animal chegou a quebrar cercas no rancho para se juntar ao gado. Funcionários tiveram que mantê-lo em um curral separado até que ele pudesse ser solto.
Este não foi o primeiro caso do gênero em North Dakota este ano. Um fazendeiro da cidade de Emmons e outro de McIntosh também relataram recentemente terem enfrentado o mesmo problema com alces atrapalhados.
Isso as vezes acontece. Há algum tempo atrás, durante um torneio entre as policias de algumas localidades do mundo, ocorreu algo semelhante.
O torneio era feito da seguinte maneira, soltavam um coelho no meio do matagal, e cada grupo teria um determinado tempo para rastrear e capturar o bicho.
A SWAT conseguiu capturar o coelho em 30 min após cercar e esquadrejar o terreno.
A Scotland Yard em 22min, após o seu pessoal sentar, tomar chá e pensar como um coelho tentaria escapar do cerco...
A policia militar de SP entrou no matagal e após uma barulheira infernal, em menos de 3 min sairam com um porco que gritava "eu sou um coelhinho, eu juro que sou um coelhinho".
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sábado, 6 de outubro de 2007
Para onde cada um de nós está indo?
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"De nada adianta o conhecimento sem o caráter", a frase está em Eu Sou o Palhaço, isto e mais em Duas Espécies de Educação no Dlog Café Brasil
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Não querem que eu volte
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Na minha intenção de retorno ao Brasil, andei colocando meu nome e currículo em alguns sites.
Vejam que legal este e-mail:
"Se oferece 1 vaga/s para trabalhar em São Paulo na área profissional Engenharia/Engenharia Mecânica, Mecatrônica
Bairro:Distr. Industrial.Salário:R$ 6.071,00. Faixa de Idade: 24 à 30. Escolaridade: 3º Grau Completo. Requisitos: Experiência com coordenação de projetos mecânicos, elaboração de cronogramas , custo de projetos, inglês fluente, SW Pro -E, experiência nacional e internaiconal em desenvolvimento de ferramentas, moldes e avaliação de produtos. "
Alguma coisa não está compatível com o nosso mercado.
Quando é que vamos nos livrar do estigma da escravidão (é histórico, acreditem) e seu limite de 40 anos? Tá, aqui baixaram a idade slave/limit para 30.
E essa experiência toda com menos de 30? Bem, se é que existe alguém nessa categoria, o salário até que não é muito.
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sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Vidas roubadas ou Bem vindo ao mundo real...
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DON FACUNDO
Don Facundo era o nome dele. Pelo menos eu acho que era, pois já lá se vão uns 40 anos...
DonFacundo era um boneco de ventríloquo que nos anos sessenta e início dos setenta fazia a festa da criançada na televisão. Me lembro bem que o boneco era espirituoso e falava com sotaque. Eu ficava fascinado cada vez que ele aparecia nos televisores em preto-e-branco. Mas um dia foi diferente. Apareceu o ventríloquo sozinho, numa entrevista, fazendo um apelo. O Don Facundo fora roubado, e seu dono pedia, a quem o roubou, que devolvesse seu instrumento de trabalho. Assisti àquela cena meio sem entender direito. O que é que alguém faria com um boneco de ventríloquo roubado? Será que o boneco falaria com outra pessoa além de seu dono? E se fosse outro ventríloquo? O boneco não teria a mesma voz, nem a mesma personalidade.
O fato é que o ventríloquo reapareceu depois com outro boneco, mas que já não era o Don Facundo.
E me arrisco adizer que estava mais triste. Não tinha mais a mesma cara, nem fazia a mesma graça. E o tal ventríloquo desapareceu...
O ladrão que levou o boneco levou também um pedaço da vida do ventríloquo.
Tudo isso me veio â lembrança na última terça feira, dia dois de outubro de 2007 quando, em plena Marginal de Pinheiros, em São Paulo, em meio a um engarrafamento, um motoqueiro parou ao lado do meu carro, bateu em minha janela e, mostrando um revólver, agressivamente levou meu relógio, meu celular e meu lap top. Tudo aconteceu em menos de um minuto, no meio de muitos automóveis. Minha reação foi instintiva. Apenas deixei as mãos à mostra, mantendo-me calmo – já que o ladrão parecia muito nervoso – e entreguei cada objeto que ele pedia. Vi aliviado o ladrão sair em meio aos carros.
O relógio era baratinho. Os celulares eu bloqueei. Mas o lap top era meu Don Facundo. Dentro dele, milhares de informações. Perdi alguns projetos nos quais eu trabalhava e que ainda não haviam sido duplicados para outras máquinas. Mas alguma coisa mais também foi roubada.
Dois dias após o assalto fiz a palestra de abertura do Congresso Internacional para a “Qualidadedo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade”, em Porto Alegre. Cerca de mil pessoas na platéia ouvindo-me falar sobre inovação. A palestra foi um sucesso, mas em nenhum momento me senti à vontade naquele palco. Tinha mais alguém lá comigo, o tempo todo. Um motoqueiro e um cano de revólver...
Sempre termino a palestra com um apelo à platéia para que lute contra a percepção de que o Brasil é um país de risco. Eu digo que a exposição diária a doses maciças de violência, principalmente pela televisão, faz com que tenhamos uma imagem muito pior da realidade.
Sempre defendi essa tese com paixão.
Mas naquela manhã, enquanto tentava dizer aquelas palavras, senti que estava sendo falso. Aquelas palavras cabiam na boca de um outro Luciano. Um Luciano que, de certa forma, morreu na Marginal de Pinheiros, quando o que até então era uma percepção, passou a ser realidade. Meu relógio se foi. Compro outro. Meu celular se foi. Compro outro. Meu lap top se foi, Compro outro.
Mas, como Don Facundo, o ladrão levou junto um pedaço de mim. Que não dá pra comprar com dinheiro nenhum.
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quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Tigers
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SYDNEY (Reuters) - Apesar das suas presas sobressalentes, o tigre dente-de-sabre, extinto desde a Era do Gelo, tinha mais a ver com um gatinho de estimação do que com um grande predador, segundo cientistas australianos que estudaram a força da sua mordida e suas habilidades como caçador.
Embora a maioria das pessoas imagine que o dente-de-sabre seria tão assassino quanto o tiranossauro, na realidade os leões contemporâneos são bem mais fortes, segundo o estudo da Universidade de Nova Gales do Sul.
Comparando o crânio das duas espécies, os cientistas concluíram que a mordida do tigre pré-histórico tinha só um terço da força da dos leões.
"Por toda a reputação que tinha, o Smilodon tinha uma mordida bem molenga", disse o paleontólogo Steve Wroe em nota. Smilodon é o nome do extinto gênero ao qual pertenciam os dentes-de-sabre. "Ele era meio que um bichano."
Cientistas de Nova Gales do Sul e da Universidade de Newcastle (Grã-Bretanha) usaram uma simulação de computador, chamada "análise de elemento finito", para testar a força da mandíbula e a mecânica de alimentação do tigre dente-de-sabre, que caçava animais como bisões gigantes, cavalos e talvez mamutes e mastodontes.
A análise normalmente é usada para o estudo de acidentes de trânsito. Mas permitiu que os cientistas montassem uma imagem tridimensional do crânio do Smilodon para entender sua força.
A conclusão foi de que esse crânio, na maioria das situações, era muito menos adequado que o dos leões.
Isso, segundo os cientistas, limitava seriamente as presas daquele felino a uma gama muito específica de técnicas predatórias. Mesmo assim, o animal era um exímio caçador.
"O Smilodon era um bicho incrível, e o que lhe faltava de força ele mais do que compensava em outras coisas", disse Wroe.
No caso, com seu corpo imensamente forte, perfeito para lutar no solo com uma presa grande, antes de tentar infligir a mordida assassina.
"A morte era provavelmente [com uma mordida] aplicada na garganta da presa, porque é mais fácil conter a presa dessa forma. Uma vez que a mordida estava dada, a presa morreria quase instantaneamente", disse Colin McHenry, da Universidade de Newcastle.
A pesquisa foi publicada nesta semana na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
(Por Michael Perry)
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Quer dizer que estavam mais para "gato da Manoela" que para tigres?
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Aniversário
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Cinqüenta anos atrás, no dia 4 de outubro, os russos lançavam ao espaço o satélite Sputnik, dando início à corrida espacial.
Os primeiros a desenvolver um foguete, foram, na verdade, os alemães, que nos anos 40, sob o regime nazista, criaram o V2.
Cáspita... Primeiro criaram as V1. O projeto do V2 foi usado pelos americanos para desenvolver o Saturno V.
Mas o soviético Vostok foi o mais poderoso lançador já construido.
Com o fim da Segunda Guerra, os segredos do Terceiro Reich passaram às mãos dos Estados Unidos e da União Soviética, os protagonistas da Guerra Fria e rivais na corrida espacial.
No ambiente paranóico da época, acreditava-se que aquele que conquistasse o espaço conquistaria também a Terra.
Quando Moscou lançou o Sputnik no dia 4 de outubro de 1957, o sonho americano foi balançado, não tanto pelo ponto de vista tecnológico - o Sputnik era apenas um satélite de telecomunicações -, mas sim porque os soviéticos passaram a gabar-se de ser "os primeiros".
A primeira vez a gente nunca esquece...
Enquanto os soviéticos comemoravam a conquista, nos Estados Unidos os americanos mal podiam acreditar.
Muitos reagiram com pânico e vários filmes de ficção científica foram produzidos na época, nos quais, muitas vezes, o inimigo alienígena era apenas uma alegoria dos comunistas.
Um mês depois do lançamento do Sputnik, foi lançado ao espaço o primeiro ser vivo: a cachorra Laika. Mais uma vitória russa na corrida espacial.
Nos Estados Unidos, a fúria aumentava junto à incredulidade. Em 1961, o presidente americano John Kennedy anunciou que seu país enviaria o homem à Lua antes do fim da década.
Washington precisava urgentemente de uma vitória, mas ainda sofreu várias derrotas ao longo do caminho.
Os soviéticos também tropeçavam, mas os fracassos de seu programa espacial só foram divulgados depois do fim da União Soviética.
Em 1962, no entanto, os soviéticos enviaram o primeiro homem ao espaço, o cosmonauta Yuri Gagarin. Ele orbitou a Terra e, na ocasião, disse a famosa frase "a Terra é azul e eu não vi Deus". Mais uma vez os comunistas chegaram na frente.
Antes dele, outro soviético foi lançado ao espaço, mas a missão foi desastrosa e ele faleceu no acidente.
Um ano depois, Moscou alcançava mais uma vitória enviando ao espaço a primeira mulher, Valentina Tereshkova. Em 1968, o cosmonauta soviético Alexei Leonov fez a primeira caminhada no espaço.
Finalmente, em 1969, os Estados Unidos chegaram na frente. A promessa de Kennedy foi cumprida em 20 de julho. Depois de ele ter sido assassinado e sob o governo do presidente Richard Nixon, o astronauta Neil Armstrong foi o primeiro homem a pisar na Lua.
A missão orbitou o satélite dez vezes antes do pouso do módulo Eagle. Ao caminhar, Armstrong soltou a célebre frase: "Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade". O mundo acompanhou o feito pela TV.
Eu vi, em preto e branco, mas vi.
Mas os Estados Unidos já haviam fracassado tantas vezes que muitos não acreditaram nas imagens. Até hoje, há quem diga que o homem nunca chegou à Lua.
A televisão aproximou a corrida espacial do homem comum. A guerra pelas galáxias continuou a ser transmitida ao vivo.
Guerra pelas galáxias... O sujeito que escreveu isto é mesmo exagerado.
Em 1986 foi lançada ao espaço, pela União Soviética, a Estação Espacial MIR, a maior e mais ambiciosa já criada até então.
A idéia era montar uma "cidade espacial", que funcionaria também como laboratório. A MIR permaneceu em funcionamento por 15 anos e chegou a abrigar missões conjuntas dos Estados Unidos e da Rússia antes de ser desativada.
No mesmo ano, a americana Challenger explodiu no ar durante o lançamento, causando a morte dos sete membros da tripulação.
Depois disso vieram os turistas espaciais, a explosão da Columbia, o primeiro taikonauta, como foram batizados os austronautas chineses, e a conquista de Marte, entre outras façanhas.
A conquista de Marte? Quando? Bebeu?
A corrida espacial já não tem mais as mesmas conotações paranóicas do início - a Guerra Fria acabou, a União Soviética não existe mais e os Estados Unidos predominam -, mas essa corrida continua sendo uma das aventuras mais incríveis da humanidade.
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