Na hora de planejar a ceia de Natal, parece que simplesmente não há comida o suficiente para alimentar todo mundo do jeito que a festa merece. No dia seguinte, no entanto, o cenário é quase sempre o mesmo em todas as casas: peru pela metade, um punhado de maionese sobrando na travessa, o pavê da tia que ninguém quer levar para casa. O que fazer?
Alimentos perecíveis, segundo o biomédico Roberto Figueiredo, o Dr. Bactéria, não podem ficar por mais de duas horas expostos à temperatura ambiente. Depois disso deve-se jogar a comida fora -- mesmo se ela estiver sobre o fogão “protegida” por um paninho.
Depois dessas duas horas, bactérias como a Staphylococcus aureus e a Bacillus cereus começam produzir toxinas altamente resistentes a temperaturas elevadas. Mesmo se você aquecer novamente a comida, ela não vai ser segura para o consumo.
As panelas que foram usadas para fazer a comida não podem servir para guardá-la depois de servida (ou mesmo para servir!), sob pena de contaminar a ceia com microorganismos que podem estragar a festa.
Não confie na sua capacidade de “ver” se o alimento está bom para o consumo, alerta o Dr Bactéria. “Nenhuma bactéria patogênica altera as características organolépticas (odor, cor, textura) do alimento”, explica ele. Os microorganismos que fazem isso, na verdade, quase sempre são inofensivos.
Se você quiser reaproveitar as sobras, é preciso guardar a comida na geladeira antes do limite de duas horas, mesmo se ela estiver quente. Nunca cubra os alimentos assim que os colocar para refrigerar -- só depois de duas horas de geladeira eles podem ser cobertos. A farofa do recheio das aves precisa ser refrigerada separadamente.
Se seguir esses conselhos, sua ceia de Natal continuará própria para o consumo por até cinco dias. Se quiser guardar mais um tempo, o ideal é usar o freezer, que garante a segurança por até três meses (para descongelar, use a geladeira).
Na hora de colocar a comida de volta na mesa, é preciso reaquecer até pelo menos 75ºC a 80ºC e, de novo, não permitir que ela fique à temperatura ambiente por mais de duas horas. O que sobrar, jogue fora! Nada de comer a sobra da sobra!
Alimentos perecíveis, segundo o biomédico Roberto Figueiredo, o Dr. Bactéria, não podem ficar por mais de duas horas expostos à temperatura ambiente. Depois disso deve-se jogar a comida fora -- mesmo se ela estiver sobre o fogão “protegida” por um paninho.
Depois dessas duas horas, bactérias como a Staphylococcus aureus e a Bacillus cereus começam produzir toxinas altamente resistentes a temperaturas elevadas. Mesmo se você aquecer novamente a comida, ela não vai ser segura para o consumo.
As panelas que foram usadas para fazer a comida não podem servir para guardá-la depois de servida (ou mesmo para servir!), sob pena de contaminar a ceia com microorganismos que podem estragar a festa.
Não confie na sua capacidade de “ver” se o alimento está bom para o consumo, alerta o Dr Bactéria. “Nenhuma bactéria patogênica altera as características organolépticas (odor, cor, textura) do alimento”, explica ele. Os microorganismos que fazem isso, na verdade, quase sempre são inofensivos.
Se você quiser reaproveitar as sobras, é preciso guardar a comida na geladeira antes do limite de duas horas, mesmo se ela estiver quente. Nunca cubra os alimentos assim que os colocar para refrigerar -- só depois de duas horas de geladeira eles podem ser cobertos. A farofa do recheio das aves precisa ser refrigerada separadamente.
Se seguir esses conselhos, sua ceia de Natal continuará própria para o consumo por até cinco dias. Se quiser guardar mais um tempo, o ideal é usar o freezer, que garante a segurança por até três meses (para descongelar, use a geladeira).
Na hora de colocar a comida de volta na mesa, é preciso reaquecer até pelo menos 75ºC a 80ºC e, de novo, não permitir que ela fique à temperatura ambiente por mais de duas horas. O que sobrar, jogue fora! Nada de comer a sobra da sobra!
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