quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Do antigo blog


O Papagaio de Papel


Eu queria ser
Um papagaio de papel.
Assim poderia ter
O profundo azul do Céu.

Escolhas a fazer:
De seda, o papel.
A cor a manter,
Azul como o próprio Céu.

E voaria ao sabor do vento,
Voaria no alto e sem medos.
Do azul, sabe quem me conhece,

Que é a própria cor do Tempo.
Do Vento, ele que guarda segredos.
Voar é para o espírito, a liberdade que se carece.


J Carlos Favoretto
10 Maio 2001

Da serie: Azul

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Arte na ciência




Foto de autor desconhecido.
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Clique aqui para mais fotos.
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Dentes de caracol de jardim, cristais de vitamina C e garras de morcego são alguns dos destaques da edição deste ano do concurso fotográfico britânico Visions of Science, ou Visões da Ciência, em tradução livre.

Os 32 finalistas, que vão de acadêmicos e médicos a fotógrafos amadores e estudantes, encontraram maneiras originais de retratar fenômenos científicos e naturais.
O resultado são imagens que ora lembram obras de arte abstratas ora parecem saídas de um filme de terror.

"Acreditamos que esta competição é um fantástico veículo para comunicar a importância da ciência e da tecnologia para o nosso entendimento do mundo. Ela também permite que o impressionante mundo das imagens científicas alcance uma audiência mais ampla", disse John Morton, chefe da Engineering and Technology Board (ETB), organizador do concurso.

A competição é patrocinada pelo jornal The Daily Telegraph e a Science Photo Library e conta com um painel de jurados composto por cientistas, fotógrafos e editores de fotografia.
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Entre os competidores, eles buscam imagens únicas, que revelem novas percepções da natureza, medicina, ciência e engenharia.

Os vencedores em cada uma das cinco categorias (Ação, Arte, Detalhe, Pessoas e Conceitos) receberão um prêmio de mil libras em dinheiro, o equivalente a aproximadamente R$ 4 mil, e serão convidados para uma cerimônia de premiação em setembro, na Royal Society, em Londres.
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Meia idade

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Recebi esse e-mail do Edu:


Você sabe que está chegando à meia-idade quando tudo dói e o que não dói não funciona.

A gente chega à meia-idade quando fazer amor nos transforma num animal selvagem: uma preguiça.

Meia-idade é quando sua idade começa a aparecer na cintura!

Na meia-idade você ainda sente vontade mas não lembra exatamente do quê.

Meia-idade é quando você sente vontade de se exercitar e deita pra esperar passar.

Meia-idade é quando seu médico lhe recomenda exercício ao ar-livre e você pega carro e sai guiando com a janela aberta.

Na meia-idade, jantares a luz de velas não são mais românticos porque não se consegue ler o cardápio.

Meia-idade é quando um cara começa a apagar as luzes por economia e não para criar um clima com você.

Meia-idade é quando em vez de pentear os cabelos você começa a "arrumar" os que sobram.

Infância: época da vida em que fazemos caretas para o espelho. Meia-idade: a época da vida em que o espelho se vinga.

Há três períodos na vida: infância, juventude e "você está com uma aparência esplêndida". (essa é ótima)

Está na meia-idade? Ânimo! O pior ainda está por vir!

Você sabe que está na meia-idade quando tudo aquilo que a Mãe Natureza te deu, o Pai Tempo começa levar embora.

Meia-idade é quando paramos de criticar a geração mais velha e começamos a criticar a mais nova.

Meia-idade é quando sabemos todas as respostas e ninguém nos pergunta nada.

Meia-idade é quando se alguém dá em cima de você no cinema é porque está atrás da pipoca.

Meia-idade: primeiro começa a esquecer os nomes, depois os rostos, depois de fechar o zíper.

Meia idade, enfim, é quando já não temos mais idade para dar maus exemplos e passamos a dar bons conselhos...

"Não há cura para o nascer e o morrer, a não ser saborear o intervalo".

"TUDO O QUE CHEGA, CHEGA SEMPRE POR ALGUMA RAZÃO."
(FERNANDO PESSOA)

Não sei se a frase é mesmo do Fernando Pessoa, mas acho que foi colocada aqui de forma mal intencionada.
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Shark

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Cenas fortes.

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Cara de palhaço

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Aconteceu há mais de 20 anos atrás.

Aula do quarto ano com um professor que deu aula para Ranses no Egito antigo, e mais chato que as antigas lâminas azuis da Gillette. Em resumo, tudo é antigo nesta história.

Um colega do banco de trás bateu no meu ombro chamando minha atenção, sem me virar, perguntei o que queria. Ele insistiu, como o professor era muito tiririca, perguntei novamente em voz baixa. Ele insistiu, virei para xingá-lo, na boa, aquilo era coisa comum entre nós, um "fala c..." não ofendia ninguém.

E me deparei com ele usando um nariz de palhaço, dois dentões de coelho e cara de bobo, depois de alguns momentos, explodi gargalhando, o pessoal que viu aquilo me acompanhou.

Antes que a múmia (sorry, o professor) virasse, ele retirou o nariz e os dentes e ficou serio, na maior cara de pau.

A múm... o professor, que tinha a cara do Ulisses Guimarães (antes de morrer), disse que não tínhamos educação e se retirou da classe. Era uma matéria tão importante que não lembro nem mesmo o nome dela.

Falta de senso de humor é fogo.

Só peço que eu não chegue nesse ponto nunca...
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Anjos


Foto de autor desconhecido.
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Expressão usada pelo ratinho para a mãe: "MAMÃE, VEJA! UM ANJO!!!"
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Mais fotos





O nome do autor está nas fotos.
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É paixão mesmo.
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Não tentem fazer isso em casa, estou com as costas doendo até hoje...
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Paixão ou sandice?





Fotos de autoria desconhecida.



Fotografia é paixão, sim. Mas 'as vezes o pessoal exagera, confira aqui.
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HQs

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Uma das coisas que marcou minha infância, foi colecionar revistas em quadrinhos.

Tinhamos o formato pequeno, o formatinho, a que chamavamos de gibi, ainda hoje é assim, mas a palavra perdeu a força.

Faziamos a troca de gibis, emprestar nunca, porque não retornariam.

Aprendi a ler aí por volta dos 4 anos, só tomava injeção se ganhasse um gibi e, como a garganta vivia incomodando, a farmacêutica sempre tinha alguns guardados... Aliás, as amigdalas incomodaram até perto dos 8 anos, e quase empacotei por conta disso... História para outro dia.

Lembro da capa de um particularmente, o Pateta com as suas orelhas amarradas como se fosse uma gravata borboleta; coisas da memória. Associo essa capa com a farmácia que eu era cliente passivo.

Alguns (des)educadores não recomendam a leitura de quadrinhos; aprendi a ler ali, a voracidade aumentou, para chegar aos livros foi um passo... Ou devemos deixar os pequenos na frente de TVs e videogames?

Ah, os gibis, não todos infelizmente, ainda estão guardados.
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Há coisa de 15 anos atrás, enquanto eu organizava as pilhas, o Bruno com cerca de 5 anos me perguntou "pai, quando você morrer, eu posso ficar com sua coleção?".
Olhei para meu pai que ria, "esse cara tá me gorando!".
E para o Bruno, "pode".
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terça-feira, 28 de agosto de 2007

Hora da morte

É um dos melhores vídeos que já vi...

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Até isso?

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Restaurantes chineses estão cada vez mais buscando alternativas para deixar o cliente mais à vontade, sem as pressões do dia a dia.

Locais em que os clientes comem no escuro, para se livrarem das inibições, já estão se tornando comuns.

Com a vantagem de que você não enxerga a comida... Mas cuidado, ela te enxerga.

Agora, um restaurante de Pequim oferece também outras opções que ajudam os clientes a se livrarem do estresse, entre elas a quebra de pratos.

Os clientes escolhem uma peça de porcelana e a jogam contra uma parede reservada especialmente para isso.

Com música grega para acompanhar?

Mas apesar de estarem procurando maneiras de lidar com as pressões da vida moderna, os chineses não se esquecem do fator econômico - cada peça tem um preço.

Sorry, mas o senhor quebrou um precioso vaso da dinastia Ming que pertence há nossa honrada família por gerações.
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Recall??? Ihhhhhh! Agora f...!

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Recall de camisinhas na África do Sul.

É ruim, hein?!?! Muito ruim.
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sábado, 25 de agosto de 2007

Liberdade para as borboletas

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Lembram-se da música?

"Eu sou como a borboleta
Tudo que eu penso é liberdade"
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Filmes pornôs

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Definições que um amigo tinha para filmes pornôs:

"São aqueles filmes que por mais que você conte, nunca sabe quantos braços e pernas tem na cena..."

"Você põe o filme, ele já começa com uma cena quente, você vira um pouco a cabeça tentando entender a cena, não entende, adianta a fita... mais braços e pernas... adianta a fita... again... adianta a fita... ruido branco... o filme acabou."
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Moscas

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A mulher entra em casa e encontra o marido com um matamoscas na mão...

"Quantas você já matou?"

"Três machos e duas fêmeas".

"Mas como você sabe quais eram machos ou fêmeas?".

"Três sentaram no meu copo de cerveja e duas no telefone".
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Up tp date










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Curiosamente, ao conluir o post anterior, fui dar uma conferida nestas fotos, achei que seriam do mesmo autor, mas não, os nomes são semelhantes.
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Vejam a coincidência, estas fotos são de Andy Green, a foto do post anterior de Andy Glass.
Ambos com senso de humor.
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Fim dos tempos

Foto de Andy Glass


Blogueiro pós-Aquecimento Global...
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Corria uma historieta, pré-internet, anos atrás, perguntaram a Einstein como seria a Terceira Guerra Mundial. E ele respondeu que a Terceira não sabia, mas a Quarta seria com paus e pedras...

E por que Aquecimento Global?

Porque é up to date...

Pensando...

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Eu disse que convivo com pessoas que tem os pés no chão...

Pois é!

Errar, todo mundo erra. Como dizia um chefe que tive, "quem trabalha, erra". Mas tem algumas pessoas que são o próprio erro em forma de gente. O que mais irrita, não é o erro, o deslize, o engano; é que em certos casos, fica muito claro a omissão, o descaso, a irresponsabilidade.

Isso me irrita, e muito.

Costumo dizer que esse pessoal não usa a cabeça, usa a b... (ops, o traseiro) para pensar.

Eu até que sou tolerante, mas não com esse tipo de gente ou situação.

E isso leva a certas situações.

Eu estava em uma manhã de Segunda muito p... da vida dentro da loja, o pessoal havia fechado e deixado tudo muito bagunçado. E eu comentando com a minha chefe:
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"Donna, o nosso pessoal pensa com o traseiro, veja a falta de cuidado aqui, ali, etc etc. "

"..."

"Veja isto aqui, quem fez usou o traseiro, não tem outra explicação!"

"Carlos, fui eu que fiz isso."

"Você?"

"Sim".

"Pois é Donna, você pensou com o traseiro"

"Caaaarlos".



Ela não trabalha mais conosco, colocaram outro sujeito no lugar, mais eficiente pelo que disseram, já tem alguns meses, ainda não vi progressos na loja.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Gente que faz

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Eu convivo com gente que tem os pés no chão.

Alguns com todos os quatro.




Eu sei, eu sei... Não vou para o Céu.
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Gata em teto de zinco quente (Ok, roubei o título do filme)




Nova York inaugura escola que 'ensina' humanos a pensar como gatos


É a 'Meow Mix Academy', na Union Square.

Haverá cursos de escalada de paredes e de gatos DJs.



Bandinha toca ao lado de uma estátua gigante de um gato na entrada da "Meow Mix Academy", na Union Square, em Nova York, nesta terça-feira (21). A instituição, que ficará no local até o dia 25 de agosto, se auto-intitula a primeira escola do mundo dedicada a ensinar os humanos a pensar como os gatos. Haverá cursos de escalada de paredes e de DJs, no qual os gatos arranham discos de vinil. (Foto: Timothy Clary/AFP)
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E, se você ouvir aqueles miados de gata no cio, no telhado ao lado quando estiver tentando dormir...
De uma espiada, pode ser a sua vizinha que passou pela "academia".
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Grandes fotógrafos


Foto de Kotob



O que é um fotógrafo de mão cheia?


É aquele que descobre tarde demais que a modelo é travesti!


segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Tourada



Recebi um e-mail da Lucila, a chamada era para essa foto.
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Touradas devem ser espetáculos impressionantes... Violentos...
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Quem não deve gostar é o touro. Tá ali numa boa, folheando uma revista e, sem mais nem menos é chamado para morrer na arena.
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Na foto, o cavaleiro está lançando bandarilhas no touro, que são pequenas lanças com pontas tipo anzol; quando o touro se mexe aquilo dói muito, o que limita os movimentos do bicho e o deixa enfezado. Só assim, com limitações de movimento, para o toureiro enfrentar a fera.
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Queria ver alguém ter a coragem de enfrentar o bicho de igual para igual.
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Aconteceu em Madri...
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Um turista entrou em um restaurante e na dúvida do que pedir, aceitou a sugestão do maitre...
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Cojones.
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Após a refeição, o maitre muito solicito explicou ao cliente o que eram cojones...
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- São os testículos do touro morto na arena... E são afrodisiacos senhor.
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E nos dias seguintes lá estava o cliente novamente, já pedindo os "cojones".
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Certo dia, após a refeição ele já muito amigo do maitre, após elogiar o prato como sempre, pergunta o porque de naquele dia serem tão pequenos.
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- Nem sempre é o touro que perde, senhor.
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Pois é!
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domingo, 19 de agosto de 2007

Desafios?

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Recebi via e-mail da Ro...


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.

E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores, em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado.

E claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.

Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.

Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não, o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema ? Como eles, conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor ? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria ?

Antes da resposta, leia o que vem abaixo :
Quando as pessoas atingem seus objetivos. Quando encontram uma namorada maravilhosa. Quando começam com sucesso numa empresa nova. Quando pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores da loteria, que gastam todo seu dinheiro. O mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas-de-casa entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.

L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50 : "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador" Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você cresce !! Você se diverte. Você fica vivo !

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivos" e frescos ao desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize ! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença. "Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar"

Obs. : Na vida, dificilmente se ganha tudo ou se perde tudo !! Portanto, se tiver que perder alguns peixes devorados pelo tubarão, não importa, faça a análise de custo-benefício e verifique que ainda assim, está no lucro !!




Ok ok ok, recado anotado...



Obs. recebi mais fresco que um pescado japonês a informação que os tubarões contratados pela indústria de pesca japonesa estão gordos, entendiados e sem apetite para encarar o trabalho.

Falta-lhes o desafio.

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Semáforos again

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Esse negócio de parar em semáforos e ser abordado é dose...

No post A entrevista comentei sobre isso a respeito dos vendedores de "farol", do seu teatro, mas o que incomoda é ter um revolver apontado para o meu nariz, eu sempre fiquei atento quanto a possibilidade de assaltos. Hoje depois de quase 5 anos aqui, acho que terei de reciclar essa atenção.

Certa vez, estava dando carona a uma amiga, parei no semáforo e não percebi o garoto que chegou na janela.

Quando ele disse "tio" na minha orelha, eu tomei um susto, demorei uns 5 minutos para lhe responder e mais uns 10 para descer do colo da minha amiga...

Vai assustar os outros assim na PQP.
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Ô vida

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Gordinho não tem sossego nem depois de morto!

É muita perseguição.

E pra que ter um peso "saudável" se se virou presunto?
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A entrevista

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Lá pelo ano de 1982, eu estava a caça de um estágio.

Fiz uma inscrição no CIEE e ao mesmo tempo xeretava pelas empresas a procura do famigerado estágio obrigatório...

O CIEE me chamou para uma entrevista... Horário marcado, etc.

Fiz a besteira de pegar aquele subidão do lado direito do estádio do Palestra... A ideia era descer a Consolação. Parou. Parou mesmo, há poucos metros para entrar na outra avenida e o semáforo não abria.

Eu vi dois garotos conversando alegremente com um adulto, o sujeito fez sinal para os meninos oferecerem as balas e chicletes que estavam vendendo...

O garoto veio até o meu carro, e no caminho sua feição mudou, chegou na janela e "tio, compra um chiclete..."

Eu já estava atarantado com o possível atraso e aquele teatro me deixou mais p... ainda.

Mas educadamente respondi "não, hoje não".

"Ah compra, vai?"

"Não, hoje não".

"Eu tenho troco, posso trocar até $100" (não me perguntem qual era a moeda na época, mas $100 de qualquer unidade monetária era muito dinheiro para esperar troco por alguns cicletes).

"$100? Você troca $100?" Me emputeci de vez com aquela conversa. "Não tenho dinheiro".

"Não tem?" O pequeno monstro retornou ao que era e saiu da minha janela. "Então tá".

E eu aflito com a m... do semáforo que não abria, tomei um susto quando o safado voltou repentinamente e disse "POBRE" e saiu correndo.

E a m... do semáforo abriu, minha vontade era de largar o carro ali mesmo e descer correndo atrás do peste.

É só comigo que acontecem essas coisas?
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Fiquei curioso...

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Recebi este e-mail de 3 pessoas diferentes:

"O avião derrapa...
não freia...
bate no prédio...
pega fogo...
morrem 200 pessoas...

e sabe quem vai preso?

O dono do puteiro... "


Eu estou longe gente...


Me respondam: O LULA FOI PRESO?
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sábado, 18 de agosto de 2007

A viagem de Maria

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Minha amiga Maria está retornando ao Brasil hoje.

Trabalhamos juntos há cerca de 2 anos atrás. Formávamos na época uma boa equipe, junto de outras pessoas, dessa turma, somente o Mario continua por lá.
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Falei com ela ontem, deu para sentir que estava meio tensa ao celular. A expectativa da viagem, mas eu diria que é a expectativa do retorno. Do que irá encontrar, dos netos que ainda não conhece, do seu pessoal.

Volta para o Brasil, mas não para Minas de onde partiu; vai para o Espírito Santo.

Boa viagem Maria.
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Lilica

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O blog Lilica mora aqui completou um ano.

Um ano é muito ou pouco?

Há um ano atrás, eu havia me decidido a ir embora caso a nova lei de imigração não saísse, assim que o ano virasse. Isso foi ontem, ou no máximo anteontem.

Há um ano atrás, eu tinha amigos que ainda estavam vivos, isso tem uma eternidade.

Há (menos de) um ano atrás, eu voltei a conversar com amigos que há mais de 30 anos não falava, isso graças a internet. A Lilica (não é o seu nome verdadeiro, mas nem na porrada eu o revelo), eu reencontrei através da net também, já faz mais que um ano. Isso é tão recente.

Há uma ano (pouco mais), vi uma pessoa pela última vez... O Big Bang não está tão distante.

Tudo é relativo.

Uma ano apenas e a Lilica já está adulta.
Fiquei lisonjeado pelo que ela disse em seu post O começo e contente em saber que gostou da experiência que o blog lhe proporcionou.
Acredito que tenha conseguido alegrar pessoas e incentivar a formação de outros blogs. Seu bom humor e atenção lhe rendem amizades.

Para quem a conheceu pessoalmente, seus olhos vivos e o riso solto são apaixonantes.

Vida longa a Lilica.
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Qual o seu carro?


On the road to love…

By Chelsea Kaplan

While the eyes may be considered the window to someone’s soul, a person’s car may very well be a window into the heart.

“Many people rely on their date’s choice of clothing as the primary indicator of personality, but their date’s car may be an even bigger indicator of who they really are—especially in the love department,” says Terri Orbuch, Ph.D., the host of Detroit’s popular Love Doctor live television and radio programs. Below, find her thoughts on what car selection reveals about your date (or, hey, even about yourself) and about your romance potential.

The car: A fully loaded SUV What the car says about its owner: More often than not, an SUV driver is an organized person who might even be a bit of a paranoid pack-rat, Dr. Orbuch says. “AN SUV driver probably has everything from freeze-dried energy bars to emergency flares in the truck space,” she explains. The 4-wheel-drive tells you that this person wants to be prepared for both emergencies and for spontaneous adventures—a bit of a paradox, isn’t it? Dr. Orbuch notes that this person enjoys control and likes to be at the top of his or her game, whether it be sports, work, family, or trivia and ultimately is a motivated, energetic, and passionate person.

What the car says about its owner’s love style: “An SUV driver likely prefers his or her partners to also be organized, although it’s doubtful you can meet their standards in that department,” says Dr. Orbuch. She notes that the driver probably won’t mesh well with partners who lack a zest for life: “This person is looking for someone with a sense of adventure and even a bit of unpredictability—but chances are, he or she will have an extra toothbrush for you in case you forget yours!”

The car: A red convertible What the car says about its owner: While it’s easy to assume that the owner of a shiny convertible is either flashy or going through a midlife crisis, Dr. Orbuch suggests otherwise: “Someone who drives this kind of car has two sides, each of which is revealed depending on the setting.” She says its driver can have a shy streak (a sexy car is akin to a conversation-starter), but in general (and especially in relationships) this person is an alpha-type. What the car says about its owner’s love style: The convertible’s driver likes to lead a stylish life—so his or her mate had better appreciate that flair, too. What’s more, Dr. Orbuch observes, “someone who is social, outgoing and extremely comfortable with others is a good fit. If you’re the driver, you will have no problem if your mate is magnetically charismatic, just as long as he or she can loop arms and feel safe while you do the shining.”

The car: A station wagon What the car says about its owner: As the SUV has become the most popular “car that hauls” choice in the vehicular marketplace, the driver who remains committed to rolling in a station wagon is clearly a traditionalist. “A station-wagon driver doesn’t like change and can’t seem to figure out what all the fuss is about new technology and such,” Dr. Orbuch asserts. “He or she is highly practical, but may have a secret penchant for high-priced comfort items like his and hers sheepskin seat covers,” she says. What the car says about its owner’s love style: This driver is looking for a partner who is honest and sincere, just like he or she is—someone who isn’t afraid to trust and commit to a good relationship, Dr. Orbuch notes. “If the driver doesn’t have or want kids, it’s likely that he or she wants to get involved with a date’s extended family big-time—like for cookouts with the folks, family reunions, and so on,” she says. “His or her perfect partner is someone who will be a formidable badminton teammate at the next family gathering.” Nothing wrong with good, clean, wholesome fun, now is there?

The car: A Honda Accord or other sensible sedan What the car says about its owner: Someone who drives this practical vehicle is most likely educated and intelligent, Dr. Orbuch says. “This driver probably likes discussing politics and is very well-read and mature,” she explains. “People who drive these kinds of cars don’t take big risks in life, but hey, that mentality has served them well up to now!” What you may find pleasantly surprising is that the driver probably has a lot of savings socked away. “This kind of person has invested his or her money well and may very well be enjoying a cushy lifestyle, but is just smart enough to know that a car is a horrible investment,” she explains. Ultimately, he or she cares about value, not flash. What the car says about its owner’s love style: Its owner will most enjoy someone who likes to converse about life, Dr. Orbuch suggests. “He or she thinks that support, friendship, and honesty are essential to a good healthy relationship,” she says. Additionally, he or she probably doesn’t mind spending a lot of money on a mate—“especially when it comes to travel, fabulous hotels, and great restaurants,” she says. The thinking is: “I save when I can to splurge when I want.”

The car: A Jeep Wrangler or FJ Cruiser What the car says about its owner: Believe it or not, this person is not a risk-taker, but would very much like to be. “More often than not, this kind of person’s life is pretty routine; he or she is super responsible,” Dr. Orbuch says. “However, this person has a slightly immature streak — that’s OK, by the way — that wants to step out and go wild. This car helps the owner express that part of his or her character; this individual wants to be perceived as young, carefree and spontaneous.” What the car says about its owner’s love style: Because this driver is most likely not much of a risk-taker, when looking for a partner, he or she will be seeking someone who is. “He or she is up for something exciting and unpredictable and is probably looking for someone who is adventurous.” While the owner of this car is probably very tolerant of high-maintenance people and drama queens or kings, ultimately, Dr. Orbuch says, his or her main criteria in a mate is someone who knows how to have fun.

The car: A Toyota Prius or any other hybrid What the car says about its owner: You guessed it: The person behind the wheel of a Prius chose an environmentally-friendly car because that cause is meaningful to him or her. “This driver is an energetic volunteer or cause-supporter who is often earnest and serious,” Dr. Orbuch notes. “This person is wearing his or her priorities on a sleeve (well, on the car…) and is interested in making a statement.” Just know that he or she “probably doesn’t have a sense of humor when it comes to rainforest preservation, veganism, or Dennis Kucinich,” she says. Ultimately, these drivers have good souls, she says: “People appreciate their commitment to their beliefs, even if they may be prone to preaching.” What the car says about its owner’s love style: The hybrid driver is likely searching for someone who shares his or her politics and passions. “This driver is probably most apt to meet his or her perfect mate at a political march or a benefit,” says Dr. Orbuch. She also suggests that because this person may be a bit uptight in the love department; finding a mate who can loosen him or her up is essential.

The car: A BMW or other luxury sedan What the car says about its owner: Owners of these types of cars — think the BMW 7 Series — believe that they’ve made their money, darn it, and they’ve got the right to spend, flaunt it and enjoy it. “They might be a bit annoying in the boasting department, but they are successful people who have earned some bragging rights,” says Dr. Orbuch. What the car says about its owner’s love style: Dr. Orbuch says these people tend to be slightly insecure when it comes to relationships. “They are usually nervous about making big mistakes in the love department,” she explains. It’s important for them to feel successful in all aspects of their lives. While these drivers don’t mind someone who is impressed by their money, Dr. Orbuch says that they really do hope to meet someone who will like them for who they are. “The perfect mate for this kind of person is someone who is self-sufficient but genuinely happy to dote on a partner,” she says.

Chelsea Kaplan is Deputy Editor of www.thefamilygroove.com and regularly appears as a guest on XM Radio’s “Broad Minded.” Her blog, “I’m Somebody’s Mother?” can be found at www.rumymother.blogspot.com.

Sei não...

Tenho uma Courier preta guardada em São Paulo. Aqui tenho um Cougar vermelho atualmente encostado e um Lincoln Continental azul (ou verde, sei lá).

Já tive Chevettes, FIAT RS, A-20, Fiorinno LX, Saveiro...

Então, se for assim, devo ter múltiplas personalidades e gostar de mulheres malucas.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Empate técnico

Eu mandei para algumas pessoas, a equação do post "Não me culpem"...

As resposta variaram, curiosamente todas de mulheres:


"Isso é muita provocação e vou procurar a resposta adequada pra dar ao sr. me aguarde..."

"Hahahahaha é injusta mas é boa........... se bem........ não é tão injusta assim......... hahahaha"

"Até agora foi a mensagem mais inteligente que recebi. Parabéns!
Sou mulher, assumo e concordo em número, gêrero e grau, com tudo isso.
É maior verdade que já pude escutar...rsss.. Bjs"

"Ha..Ha..Ha...
Me aguarde ..
Isso merece uma resposta a altura !!!!!!
Te envio logo logo!"


Por enquanto as respostas estão empatadas...
As outras engasgaram e/ou estão preparando os bonecos de Vodu.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Escritos

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Meus períodos de escrevinhador seguem trajetórias como a dos cometas.

Ficam muito tempo distantes, passam por mim por períodos curtos e retornam novamente ao limbo.
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Como medir seu stress




Qual dos dois é o Flipper?


Como lavar um gato.


Material necessário:

1 gato de tamanho medio a grande
1 frasco de shampoo veterinário
4 batatas
peixe fresco
água em abundância
1 ajudante
3 toalhas

Como fazer:

faça com que o ajudante alicie o gato com uma pequena quantidade de peixe fresco

reserve

encha um tanque com água sem que o gato veja

coloque o shampoo
apresente o gato para a água
quando ele colocar as unhas para fora, espete as batatas
coloque o gato na água, não se intimide com os miados, o mundo não está acabando
após lavar o bicho
enxágue com água limpa
use uma toalha para enxugar o gato
retire cuidadosamente as batatas


as outras duas toalhas são para você e o ajudante

Não me culpem...


Fotografia digital

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A fotografia digital mais barata. Pelo menos no exterior.
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Que &**$%$# é essa?





Recebi um e-mail da Lucila, com algo inusitado, veja mais aqui .


Assistindo ao noticiário


Foto de Frank Herholdt

Alimentação

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Comer dá câncer...
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Se você come chocolate, tem câncer...
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Se você come gorduras trans, tem câncer...
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Alface com agrotóxicos, câncer...
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Carne vermelha, câncerrrrrrrrr.
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Comer dá câncer...
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Quem não come não morre de câncer, morre de inanição.
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terça-feira, 14 de agosto de 2007

Túnel do tempo

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Elvis





Alerta verde

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Alerta para as mulheres que fazem dietas exclusivas a base de alguma folhagem, tipo "dieta do alface"...
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Vejam o Koala, vive trepado em eucaliptos só comendo aquelas folhas... É redondo, peludo e tem cara de urso.
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O Panda por sua vez, só come folhas de bambu... É redondo, peludo e tem cara de urso.
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domingo, 12 de agosto de 2007

Invisível




Invisível


Sou aquele que vaga
Por caminhos esquecidos.
Que rastreia no nada
Por valores perdidos.

Sou aquele que não se vê,
Sou aquele que não se ouve.
Sem atenção nem mesmo de você.
Sou aquele que não existe, que não houve.

Invisível para o povo reunido.
Raramente lembrado.
Mas com o caminho interrompido

Quando pesa o legado;
Então meu nome é proferido.
Sou o guardião, o devorador de pecado.


J Carlos Favoretto
04 Dezembro 2000
16 Agosto 2004

Da serie: Azul

Atitude

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Dia dos pais...
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Dia 9 passado, meu pai completou 74 anos; consegui falar com ele só no meio da noite, muito rápido como sempre fizemos.
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As lembranças que tenho com meu pai não são de longas conversas, mas de exemplos. Nós nunca fomos de falar muito, pelo menos ele não...
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Aprendi com meu pai muito do que sei hoje, se não diretamente, pelo menos na forma de agir.
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Eu posso lhe atribuir muitas qualidades... Defeitos? Bom, o bicho é teimoso feito uma porta emperrada, mas mesmo isso pode ser encarado como perseverança... Genética fleumática...
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Se tem uma palavra que o defina pelo que sempre foi é ATITUDE.
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sábado, 11 de agosto de 2007

Novelos de lã

Novelos de lã


Minha Vida,
Sua Vida,
Toda Vida,
São como Novelos de Lã.

Vão se movimentando,
Vão se enroscando,
Vão se embaraçando,
Fio a fio.

Alguns para toda a eternidade,
Outros por uma brevidade,
Todos com uma igualdade,
São vidas.

E se, se separam,
E se sua liberdade declaram,
Nunca estão da forma como entraram,
Estão com pequenas porções de outros fios.


J Carlos Favoretto
29 Abril 2004

Vai...

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Por favor, devolva meu coração...
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Concorrência feminina... Só pode ser isso.

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E lá estava eu no Trem Azul, com a D. Marcia e um casal de primos seus...

Noite chuvosa e fria, como hoje. Estavamos sentados em uma mesa do bar, perto de uma pequena janela que dava para a avenida.

E tomei um susto quando percebi alguém de pé ao meu lado meio debruçando sobre mim, virei rápido e dei com um par de seios de uma loira bonita. "Eu só queria dar uma olhada no meu carro, para ver se está tudo bem", tá e eu estava sentado ali para esperar o trem passar, havia uma porta de vidro enorme alguns metros atrás de nós, então não era por isso...

"Ah tá, tudo bem..." E a loira se foi. Me recompus e voltei a dar atenção para o pessoal que estava comigo. A D. Marcia com um olhar de "em casa a gente se acerta" perguntou "gostou?", eu só pude responder "que saúde, não?". E os primos cairam no riso.

Vai entender essas mulheres...
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sexta-feira, 10 de agosto de 2007

O rei da cocada...

RIO - A apimentada Angelina Jolie revelou que desistiu do lesbianismo, traquinagens e perversões sexuais depois de se apaixonar por Brad Pitt.
A atriz de 32 anos admitiu ter dormido com mulheres no passado, e usando facas durante o sexo! As informações são da revista francesa "Public".

- Nunca escondi minha bissexualidade. Mas desde que estou com o Brad, não há mais espaço para sadomasoquismo na minha vida - disse Jolie.
A musa tatuada de "Tomb Raider" manteve durante 10 anos uma relação com a modelo Jenny Shimizu. Mas Angelina faz questão de ressaltar o quão feliz ela está ao lado do bonitão Brad Pitt, de 43 anos, "mas que para tê-la, ele precisou ser mais sexy".

Ela disse à revista francesa que Brad confia nela piamente, e acrescenta:
- Ele deixa eu falar com quem eu quero. Brad tem uma fé cega em mim.

As declarações de Angelina vão contra os boatos de que o casal - que tem uma filha, Shiloh, e três crianças adotivas - estão perto de terminar o casamento.
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E a curiosidade feminina aumenta em relação ao Brad. O cara ganhou propaganda gratuita...
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Amor a primeira vista

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Estava dando uma olhada no blog da Lilica e um post chamou minha atenção, Não existe fila para o amor , trata sobre adoção de crianças.
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Lembrei-me de um sujeito que trabalhou com meu pai. Deixaram uma criança em sua porta, coisa de 30 anos atrás, se hoje é difícil adotar uma criança, imaginem naquela época.
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Eles não tiveram dúvidas, registraram a criança imediatamente como sendo legítima e, quando o cartório pediu o documento da maternidade: "nasceu em casa sob as vistas de uma parteira".
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Amor a primeira vista mesmo.
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Olha o tamanho do bagulho...

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Carreta com 8 toneladas de maconha
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Up to date

Recebi da Lucila:
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Cometário de Max Gheringer na Rádio CBN"Existem muitos gurus que sabem dar respostas criativas às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn:
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Pergunto: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos.Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.
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Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá lo a levantar-se.
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Terceira pergunta: Que conselho o Sr dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.
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Quarta pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e perversos?
Reposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.
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Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.
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Belas e sábias respostas.
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Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais foram retiradas de um livro escrito a 2.300 anos: o ECLESIASTES , do Velho Testamento . Mas, se eu digo isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar ouvindo.
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Max Gheringer para a CBN".
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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Sem freios



Uma prima foi passar as férias em uma fazenda certa vez.


O de sempre, leite fresco, frutas, comida caseira no fogão a lenha, encher o pé de titica de vaca no pasto, e andar a cavalo.


Aqui um capítulo a parte, subiu no cavalo, e o bicho sacou que ela nunca havia "pilotado" tal máquina, e disparou. Demorou para alcançarem o cavalo e fazê-lo parar. Quando perguntaram para ela porque não parou o bicho sozinha, ela saiu-se com essa: "eu não achava o breque".


Gente de cidade...



Livros




Livros, eu os devoro.



Estou lendo um de Michael Connelly, Lost Light. Vou meio devagar com este aqui, em Inglês, sabem como é.



O difícil é achar tempo... Mas dá-se um jeito.







A teadução para o livro da foto (de Andy Green) em Português poderia ser: "Me mijei todo e fugi"...





FDP

Sugiro que mudemos o sentido de "fdp".

Em princípio, fdp significa filho de puta. Mas estamos falando de putas ou de prostitutas? A diferença seria basicamente o dinheiro, mas não é bem assim.

Prostitutas fazem sexo por dinheiro, não que necessariamente gostem da coisa, vendem o corpo, mas também não signifique que vendam a alma (ou será a mesma coisa?). Putas fazem porque gostam da arte... E aí começa a confusão...
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Mesmo porque chamar alguém de fdp até perdeu o sentido, já que a usamos para muita coisa: carro fdp, trabalho fdp, esse sujeito é fdp de bom, fala-se para os amigos "e aí seu fdp?".
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Para não sacrificar mais ainda a necessidade do dinheiro e/ou do prazer, sugiro que a partir de agora fdp signifique FILHO DE POLÍTICO.
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Tem coisa pior?
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Tem uma certa pessoa que não vai gostar disto, mas como é inteligente e me conhece, vai entender a piada.

Foto sensual


Foto de Dmitry Eihwaz
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Será que o aparelho corretivo era para aparecer na foto?
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Não sei se o fotógrafo é ou não um profissional. Mas...
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working working working

Foto de J LANGMAN



14 horas dormindo, é a forma do corpo tentar avisar algo...

PQP!

Preciso mudar de hábito logo, mesmo porque quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro.



99romms - Arrepie-se









Este post foi (indevidamente) retirado do blog Catalisando é algo muito doido. Nada de grandes sustos, eu diria que incomoda mais do que assusta, vale um passeio.





Texto original do Blog Catalisando:


"Eis aqui um projeto de arte na internet totalmente inovador, misturando pintura, fotografia, animação e som de maneira até então desconhecida. Desde seu lançamento, em junho de 2004, mais de dois milhões de pessoas do mundo inteiro já visitaram esta obra de arte, uma composição interdisciplinar.


O projeto 99rooms originou-se das pinturas místicas e às vezes apocalípticas executadas pelo artista Kim Köster nos vários espaços e galpões vazios do setor industrial de Berlim Oriental. Fotos destas pinturas foram inicialmente produzidas em formato digital e em seguida animadas num esforço cooperativo de Richard Schumann e Stephan Schulz, sendo em seguida complementadas através de um projeto sonoro de Johannes Buenemann. O produto final é um mundo estranho que convida o visitante a conhecer os espaços morbidamente belos.


Visite o site clicando aqui: http://99rooms.com/


A interface é intuitiva, mas alguns visitantes podem ter dificuldade. Tente com persistência chegar à 99ª sala. Caso não consiga, volte aqui e arraste a estrela abaixo (sinal <<), até a caveira (letra N).


«
Quando aparecer uma seta simples é sinal de que você ainda tem algo a encontrar na sala onde está. Movendo o cursor, se ele se transformar em uma mãozinha, então é só clicar ou arrastar. Procure por interruptores de parede ou vasculhe os elementos da pintura. Se surgirem três flechas à direita junto à seta simples, clique e passe para a próxima sala. Algumas salas não têm onde clicar, basta esperar um tempo e as três flechas surgem sozinhas. Se entrar em desespero, use o último recurso -- manter pressionada a barra de espaço no teclado.
N


Para mim as campeãs são a sala 55, com o canguru que mexe as orelhas gerando um som engraçado, e a sala 97, onde é preciso ir esticando a língua do camaleão até que ele engula a aranha.


Ao final, depois da última sala (foto), não esqueça de deixar seu recado no guestbook do site.


Divirta-se."



quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Bailemos

Discos resgatados do bunker de Hitler no fim da Segunda Guerra Mundial e esquecidos até recentemente indicam que o ditador nazista gostava de ouvir músicas de artistas judeus.

Os discos foram redescobertos pela filha de um general soviético responsável pela evacuação do bunker em Berlim depois da rendição alemã.

Entre as gravações estão, como se podia esperar, obras de Ludwig van Beethoven e Richard Wagner, o compositor preferido do "Führer".

Mas também há surpresas como composições dos russos Tchaikovski ou Rachmaninov, que eram considerados pelo próprio regime nazista como "membros de uma raça inferior".

Um álbum contém até gravações de obras de Tchaikovski executadas pelo violinista polonês Bronislav Huberman, de origem judaica.

Há também uma interpretação do pianista austríaco Artur Schnabel, que era judeu. Schnabel deixou a Alemanha em 1933, e sua mãe morreu em um campo de concentração.
A autenticidade dos discos é comprovada por uma etiqueta numerada com a palavra "Führerbunker" colada em cada um deles.

Vários dos discos ainda estão intactos e foram descobertos no sótão da casa do general Lev Besymenski depois de sua morte, em junho passado.

Sua filha, Alexandra Besymenski, disse à revista alemã Der Spiegel que acha uma "horrível hipocrisia" que Hitler tenha escutado música de artistas judeus e russos enquanto dizimava milhões de pessoas de origem judaica e eslava.

O ditador apreciava as composições apesar de ter reiterado em várias ocasiões que "não existe e nunca existiu uma cultura judaica."
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O cara era um mané, mas música é música...
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Quantos de nós gostam de tango?
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terça-feira, 7 de agosto de 2007

Horse Power



Para quem gosta de cavalos vale a pena dar uma olhada no trabalho de Wojtek Kwiatkowski.
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Enola Gay

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Ontem, mais um aniversário de Hiroshima e depois de amanhã, Nagasaki.
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A guerra tem dessas coisas, algumas escondidas sob o tempo, sob a verdade negada.
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Difícil saber quem foi o vilão, verdade que quem sofre é o cívil, que não sabe o motivo de lhe estar sendo negado o direito a família, o direito de ser...
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O Japão entrou na guerra com o intuito de ficar por poucos meses, não tinha estrutura para uma guerra longa. Um ataque maciço sobre Pearl Harbour enfraqueceria os EUA no Pacífico, em seguida um armistício e a entrada de capital alavancariam o país.
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Ledo engano, os EUA queriam entrar na guerra. Estavam com um contingente humano enorme reclamando por melhores condições. Forneciam armamentos e víveres para uma Europa empobrecida, mas tinham seus problemas internos.
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Monitoraram as transmissões de dados japonesas durante muito tempo, mesmo criptografadas e em uma lígua difícil, os americanos sabiam dos passos dos japoneses. Pearl Harbour, no meio do nada, desprotegida, só faltou aquele carimbo de cartório indicando o lugar (aquele da mãozinha), foi como o convite da aranha para a mosca...
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O Japão atacou com uma declaração de guerra colocada horas antes do ataque, o normal seria com alguns dias antes (coisa de cavalheiros, etc etc).
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Na manhã do ataque, o sistema de radar americano que estava sendo testado detectou os Zeros japoneses chegando, o sinal foi ignorado.
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Os melhores navios americanos haviam sido retirados de Pearl Harbour dias antes e espalhados pelo Pacífico, fora da rota possível da esquadra nipônica.
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O ataque foi em uma manhã de Domingo, sem que o pessoal da base esperasse (eles não sabiam realmente do ataque).
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E os EUA entraram na guerra, isso os japoneses não previam. E como quem está na chuva é para se molhar...
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Fala-se de Hiroshima e Nagasaki, mas Tóquio foi bombardeada com bombas incendiárias antes disso, com a idéia de que o Japão se renderia, só o castelo do imperador foi poupado. Com as casas de material altamente inflamável, Tóquio foi quase que totalmente destruida, morreu tanta gente quanto nos ataques nucleares.
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Os dois lados (Aliados e Eixo), desenvolviam cada qual a sua maneira formas de levar vantagens. O Japão havia invadido a China, e tinha no território chinês laboratórios onde desenvolviam armas biológicas (testavam nos chineses, óbvio).
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Uma das mais estranhas, foi a idéia de atacar a Califórnia com "pulgas". Desenvolveram bombas que carregariam pulgas que seriam liberadas quando chegassem ao solo. As bichinhas estavam infectadas com peste bubônica. O agente da peste bubônica fica no aparelho digestivo da pulga, ela não consegue se alimentar, morre literalmente de fome, mas ataca o máximo de vítimas possíveis na ânsia de se alimentar.
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Esse ataque se daria no final do ano, os americanos se anteciparam e sumiram com as 2 cidades japonesas que nunca haviam sido atacadas. Elas eram o reduto fabril do Japão, haviam sido deixadas de lado de propósito, talvez como uma última cartada...
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Depois dessa besteira toda, veio o plano Marshall...
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A Segunda Guerra, a guerra para acabar com todas as guerras, mudou o cenário mundial, talvez tenha sido o período (muito curto) que mais mudanças tenham trazido para a humanidade. Foi um periodo tão complexo que fica difícil entender toda a sua infuência. Mudanças culturais, científicas, históricas, geográficas; mudou o mundo.
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Guerras ceifam vidas, do combatente que não sabe o porque de estar ali, do civil que não sabe o porque de estar perdendo o seu lar. Vidas que são perdidas devido ao "inimigo", devido ao governante que deveria proteger seu "povo". A estupidez humana encontra seu ápice em uma guerra.
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Um dia eu escrevo um pouco do Brasil na Guerra, nossa história poderia ter sido muito diferente a partir daquela época. Assunto para outro dia.
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Em tempo, Enola Gay era o nome do avião que jogou a bomba sobre Hiroshima.
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sábado, 4 de agosto de 2007

Mars 500

Seis desconhecidos confinados em um espaço fechado e observados 24 horas por dia.

Parece um formato batido de programa de televisão? Que nada, é ciência espacial!
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Em parceria com pesquisadores europeus, cientistas russos planejam, no primeiro semestre de 2009, trancar um grupo de pessoas por 520 dias (é quase um ano e meio!) e estudar que problemas médicos e psicológicos podem surgir.
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O objetivo: se preparar para potenciais dificuldades humanas de uma missão a Marte.
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Viajar ao planeta vermelho envolve mais que complicadas questões tecnológicas, como o tipo de foguete a ser usado e o desenvolvimento do módulo de pouso. Com a tecnologia atual, as sondas que enviamos a Marte demoram cerca de dois anos para sair daqui e chegar lá. Em uma futura missão tripulada, a viagem de ida e volta seria imensamente mais longa do que a parte no planeta em si. Em média, a duração prevista seria de, no mínimo, dois anos de viagem (ida e volta) para passar não mais que 30 dias por lá.
Passar dois anos a milhares de quilômetros do hospital mais próximo traz riscos de saúde grandes e óbvios. Em dois anos pessoas adoecem, morrem e nascem. E também cortam o dedo, arrancam a unha, quebram o braço e batem a cabeça. Têm brigas e se apaixonam. São coisas normais, que rumo a Marte podem se tornar um perigo à vida da tripulação e ao sucesso da missão.

Ninguém pode responder direito o que pode acontecer, porque, na prática, ninguém sabe o que vai se passar na cabeça dos astronautas durante uma missão como essa - por mais profissionais sérios e treinados que sejam.
É por isso que o projeto Mars500 (“Mars” é Marte em inglês e o 500 se refere ao número de dias de confinamento) foi criado.
Baseado no programa montado pela Rússia para uma missão real a Marte, o projeto vai confinar seis pessoas, com formação científica, em instalações do Instituto de Problemas Biomédicos da Federação Russa, em Moscou.
Haverá três fases principais: a simulação da viagem de ida (que levaria cerca de 250 dias), da chegada e descida em Marte (30 dias) e da viagem de volta (240 dias). Durante todo o projeto eles estarão completamente isolados e vão realizar experimentos científicos como astronautas de verdade. A comida e a água que forem colocadas ali no primeiro dia -- iguaizinhas àquelas que os tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS) consomem -- vão precisar durar até o fim da simulação. As horas de atividade também serão iguais às da ISS: eles terão dois dias de folga a cada cinco de trabalho.
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2 dias de folga a cada 5? Onde é que me inscrevo?
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Com a exceção do comandante, os outros tripulantes vão se revezar nos turnos da noite. Os participantes só poderão se comunicar por rádio, que também vai simular a viagem a Marte -- ou seja, haverá um atraso nas comunicações de 20 minutos. O “astronauta” pergunta e só 20 minutos depois o controle de missão receberá a questão. Eles respondem e são mais 20 minutos até a tripulação receber a resposta. Qualquer emergência que ocorra lá dentro, real ou simulada, eles terão que resolver sozinhos.
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O duro será se os tripulantes tiverem um problema, a ex da Apolo 13, "Moscou, temos um problema", e 40 minutos depois ouvirem "temos uma notícia boa e uma ruim, a boa é que f..."
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“Com a finalização da construção da Estação Espacial Internacional, missões tripuladas à Lua e a Marte são o próximo passo lógico da exploração espacial e estudos de isolamento são uma ferramenta importante para investigar os efeitos de longo prazo nos seres humanos, e também para testar as ferramentas e os procedimentos operacionais envolvidos em um projeto como esse”, explica Jennifer Ngo-Anh, a responsável pela participação da Agência Espacial Européia (ESA) no projeto russo. Segundo ela, a idéia principal é imitar da melhor maneira possível todos os aspectos do ambiente de uma nave espacial. Isso inclui limitação de espaço e de recursos, perda da Terra como referência visual e de coisas como a luz solar e o ciclo normal de dia e noite. “Simulações como essa ficam centradas nas investigações de natureza psicológica. Por exemplo, os efeitos do isolamento, do confinamento, da composição da equipe, das diferenças sócio-culturais entre os tripulantes e de outros fatores humanos, individuais e coletivos, na perfomance do grupo”, diz ela. Como extra, iniciativas do tipo servem para testar também equipamentos e a comunicação entre “astronautas” e o controle de missão.
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Realmente, o confinamento sem referências será a maior dificuldade enfrentada.

Em “Marte”
A instalação onde os ‘brothers de Marte’ ficarão confinados é composta por cinco módulos ( simulador ). A área dos quatro onde eles vão viver a maior parte do tempo é de 550 metros cúbicos (cúbicos, porque simula uma nave espacial, onde, pela ausência de gravidade, todo o espaço pode ser usado) - o que é excelente para um apartamento, mas um pouco apertado para seis pessoas levarem uma vida durante um ano e meio.
Cada módulo tem uma função exclusiva. O primeiro é onde serão feitas as pesquisas e onde eventuais problemas de saúde poderão ser tratados (em caso de alguma doença contagiosa, por exemplo, o tripulante fica isolado do resto dos colegas ali).
O segundo é onde os participantes vão dormir (em quartos individuais), comer, tomar banho, conversar e conviver.
O terceiro é o módulo de órbita e pouso em Marte.
O quarto abriga a despensa e o quinto, externo, é “Marte”. Quando chegarem à segunda fase da missão três tripulantes selecionados vão ter a “honra” de simular os trabalhos no planeta.
Se na vida real ser escolhido para pisar em Marte será uma honraria disputada por astronautas de todo o mundo, na simulação russa pode ser uma grande roubada. Os três “sortudos” passarão 30 dias isolados dos outros três, “em Marte”. Até aí, tudo bem. O problema é que antes do “pouso”, eles ficarão outros 30 dias presos às suas camas em posição inclinada, com a cabeça mais baixa que o corpo. O objetivo não é torturar ninguém, mas simular fisiologicamente alguns dos efeitos da gravidade reduzida.

“Durante esse tipo de estudo em cama é possível simular muitos dos fenômenos que ocorrem quando estamos em microgravidade, como a elevação dos fluídos do corpo e a redistribuição do peso, entre outros”, explica Jennifer Ngo-Anh.

O truque de colocar participantes quase de ponta cabeça para simular a microgravidade pode até dar certo, mas não há jeito de se simular a sensação de ausência de gravidade na Terra (pelo menos não por longos períodos de tempo). E
ssa é uma das coisas que o Mars500 não poderá testar e é um dos principais problemas de uma missão espacial de longa duração. A ausência de gravidade enfraquece ossos e atrofia músculos. Na Estação Espacial Internacional, onde astronautas ficam no máximo seis meses consecutivos, há uma esteira onde eles são obrigados a correr regularmente para tentar minimizar os problemas causados pela falta de peso.
Rumo a Marte, com aparente gravidade zero por muito mais tempo, o problema deve ser ainda maior.

Riscos e tabus
As questões que o projeto russo pretende responder são sérios dilemas éticos, que estão tirando o sono de especialistas de todo o mundo.
Recentemente, um documento da Nasa divulgado à imprensa pedia mais discussões sobre o que fazer em casos como doença e morte durante uma missão de longa duração. Parece excesso de pessimismo? Pois está longe de ser. Um simples corte no dedão que infeccionasse de forma grave durante uma missão poderia causar problemas graves, e ameaçaria todo o sucesso da missão. Mesmo que houvesse um médico a bordo há certas coisas que só podem ser tratadas em um hospital. O que fazer se o apêndice de um tripulante estourar durante a viagem? Se alguém se estranhar com um equipamento e perder um braço? Se dois astronautas, estressados pela pressão de um projeto como esse, perdessem a cabeça e brigassem até algum se machucar de verdade?
Na teoria, gostaríamos de acreditar que vidas humanas seriam mais importantes e que a missão deveria ser abortada e a nave levada de volta à Terra. Mas no espaço as coisas não são tão simples. Não é possível simplesmente virar a nave 180º e voltar para a Terra, porque viagens do tipo são cuidadosamente calculadas. O combustível é contado e a trajetória depende da gravidade dos corpos celestes por ali.
Há mais: o que fazer se alguém morrer a bordo? Jogar o corpo pela escotilha como lixo espacial? Não parece algo que as famílias vão gostar muito. Ou deixar o que restou da tripulação conviver com um cadáver a bordo por meses a fio?
Outro ponto, mais tabu nas agências espaciais que a morte: o sexo.
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Sexo, e sem gravidade...
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Não é difícil imaginar que uma tripulação mista, confinada por tanto tempo junta, estressada e pressionada, comece a ter pensamentos menos profissionais e mais carnais ao olhar para os colegas.
E nenhuma agência até agora parece levar essa possibilidade numa boa. O que fazer para minimizar esse tipo de coisa? Levar tripulações somente com homens ou somente com mulheres não vai parecer lá muito bem aos olhos de quem defende a igualdade entre os sexos - e, de qualquer maneira, ninguém garante que esse é um modo muito eficiente de evitar o sexo no espaço.
No caso de doenças, parece inteligente levar astronautas mais jovens do que mais velhos, que, embora mais experientes, também são mais sujeitos a problemas de saúde. Por outro lado, a radiação espacial pode causar infertilidade e problemas genéticos nos óvulos e espermatozóides - e, nesse ponto, os astronautas mais velhos, que já tiveram filhos, levam vantagem, pois têm menos a perder.

A tripulação e o início da jornada

É por isso que a seleção das vagas para o Mars500 será rigorosa. A distribuição entre homens e mulheres vai depender de quem se qualificar melhor na seleção. Sabe-se, no entanto, que a tripulação será internacional e deverá falar inglês e russo.
Segundo Jennifer Ngo-Anh, a seleção será o mais próxima possível da feita com candidatos a astronautas de verdade. “É claro que nossos voluntários estão a par do fato de que não vão voar para lugar nenhum, mas os critérios para a escolha dos participantes serão similares, senão os mesmos, que os exigidos de futuros astronautas. A contribuição deles para a preparação de missões tripuladas de longa duração será suprema”, diz ela.
Quem topar aventura precisa ter entre 25 e 50 anos, falar inglês e russo fluentemente, ter formação universitária e especialização em engenharia, biologia, medicina ou ciência da computação. Conhecimentos de primeiros socorros são bem vindos.
A seleção dos participantes já começou (ficou interessado? Visite o site, em inglês, e veja como se inscrever).
Os trabalhos começam já em dezembro de 2007, com um teste de isolamento que deve durar entre 10 dias e duas semanas. No primeiro semestre de 2008, outro teste, dessa vez, de 100 dias. No segundo semestre, mais um de 100 dias. E no primeiro semestre de 2009 começa a aventura para valer.
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Moscou não é Marte, mas a experiência promete reservar muitas emoções. Vale uma espiadinha.
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Como já disse antes, o espaço sempre me atraiu, talvez ainda seja sonho de menino. Mas para que crescer?
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Portanto, me avisem quando começar a segunda fase, por enquanto vou estudando russo... Я вижу вас более поздно
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