O Papagaio de Papel
Eu queria ser
Um papagaio de papel.
Assim poderia ter
O profundo azul do Céu.
Escolhas a fazer:
De seda, o papel.
A cor a manter,
Azul como o próprio Céu.
E voaria ao sabor do vento,
Voaria no alto e sem medos.
Do azul, sabe quem me conhece,
Que é a própria cor do Tempo.
Do Vento, ele que guarda segredos.
Voar é para o espírito, a liberdade que se carece.
J Carlos Favoretto
10 Maio 2001
Da serie: Azul.
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quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Do antigo blog
Arte na ciência
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Dentes de caracol de jardim, cristais de vitamina C e garras de morcego são alguns dos destaques da edição deste ano do concurso fotográfico britânico Visions of Science, ou Visões da Ciência, em tradução livre.
Os 32 finalistas, que vão de acadêmicos e médicos a fotógrafos amadores e estudantes, encontraram maneiras originais de retratar fenômenos científicos e naturais.
O resultado são imagens que ora lembram obras de arte abstratas ora parecem saídas de um filme de terror.
"Acreditamos que esta competição é um fantástico veículo para comunicar a importância da ciência e da tecnologia para o nosso entendimento do mundo. Ela também permite que o impressionante mundo das imagens científicas alcance uma audiência mais ampla", disse John Morton, chefe da Engineering and Technology Board (ETB), organizador do concurso.
A competição é patrocinada pelo jornal The Daily Telegraph e a Science Photo Library e conta com um painel de jurados composto por cientistas, fotógrafos e editores de fotografia.
Entre os competidores, eles buscam imagens únicas, que revelem novas percepções da natureza, medicina, ciência e engenharia.
Os vencedores em cada uma das cinco categorias (Ação, Arte, Detalhe, Pessoas e Conceitos) receberão um prêmio de mil libras em dinheiro, o equivalente a aproximadamente R$ 4 mil, e serão convidados para uma cerimônia de premiação em setembro, na Royal Society, em Londres.
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Meia idade
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Recebi esse e-mail do Edu:
Você sabe que está chegando à meia-idade quando tudo dói e o que não dói não funciona.
A gente chega à meia-idade quando fazer amor nos transforma num animal selvagem: uma preguiça.
Meia-idade é quando sua idade começa a aparecer na cintura!
Na meia-idade você ainda sente vontade mas não lembra exatamente do quê.
Meia-idade é quando você sente vontade de se exercitar e deita pra esperar passar.
Meia-idade é quando seu médico lhe recomenda exercício ao ar-livre e você pega carro e sai guiando com a janela aberta.
Na meia-idade, jantares a luz de velas não são mais românticos porque não se consegue ler o cardápio.
Meia-idade é quando um cara começa a apagar as luzes por economia e não para criar um clima com você.
Meia-idade é quando em vez de pentear os cabelos você começa a "arrumar" os que sobram.
Infância: época da vida em que fazemos caretas para o espelho. Meia-idade: a época da vida em que o espelho se vinga.
Há três períodos na vida: infância, juventude e "você está com uma aparência esplêndida". (essa é ótima)
Está na meia-idade? Ânimo! O pior ainda está por vir!
Você sabe que está na meia-idade quando tudo aquilo que a Mãe Natureza te deu, o Pai Tempo começa levar embora.
Meia-idade é quando paramos de criticar a geração mais velha e começamos a criticar a mais nova.
Meia-idade é quando sabemos todas as respostas e ninguém nos pergunta nada.
Meia-idade é quando se alguém dá em cima de você no cinema é porque está atrás da pipoca.
Meia-idade: primeiro começa a esquecer os nomes, depois os rostos, depois de fechar o zíper.
Meia idade, enfim, é quando já não temos mais idade para dar maus exemplos e passamos a dar bons conselhos...
"Não há cura para o nascer e o morrer, a não ser saborear o intervalo".
"TUDO O QUE CHEGA, CHEGA SEMPRE POR ALGUMA RAZÃO."
(FERNANDO PESSOA)
Não sei se a frase é mesmo do Fernando Pessoa, mas acho que foi colocada aqui de forma mal intencionada.
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Cara de palhaço
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Aconteceu há mais de 20 anos atrás.
Aula do quarto ano com um professor que deu aula para Ranses no Egito antigo, e mais chato que as antigas lâminas azuis da Gillette. Em resumo, tudo é antigo nesta história.
Um colega do banco de trás bateu no meu ombro chamando minha atenção, sem me virar, perguntei o que queria. Ele insistiu, como o professor era muito tiririca, perguntei novamente em voz baixa. Ele insistiu, virei para xingá-lo, na boa, aquilo era coisa comum entre nós, um "fala c..." não ofendia ninguém.
E me deparei com ele usando um nariz de palhaço, dois dentões de coelho e cara de bobo, depois de alguns momentos, explodi gargalhando, o pessoal que viu aquilo me acompanhou.
Antes que a múmia (sorry, o professor) virasse, ele retirou o nariz e os dentes e ficou serio, na maior cara de pau.
A múm... o professor, que tinha a cara do Ulisses Guimarães (antes de morrer), disse que não tínhamos educação e se retirou da classe. Era uma matéria tão importante que não lembro nem mesmo o nome dela.
Falta de senso de humor é fogo.
Só peço que eu não chegue nesse ponto nunca...
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Mais fotos
Paixão ou sandice?
Fotos de autoria desconhecida.
Fotografia é paixão, sim. Mas 'as vezes o pessoal exagera, confira aqui.
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HQs
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Uma das coisas que marcou minha infância, foi colecionar revistas em quadrinhos.
Tinhamos o formato pequeno, o formatinho, a que chamavamos de gibi, ainda hoje é assim, mas a palavra perdeu a força.
Faziamos a troca de gibis, emprestar nunca, porque não retornariam.
Aprendi a ler aí por volta dos 4 anos, só tomava injeção se ganhasse um gibi e, como a garganta vivia incomodando, a farmacêutica sempre tinha alguns guardados... Aliás, as amigdalas incomodaram até perto dos 8 anos, e quase empacotei por conta disso... História para outro dia.
Lembro da capa de um particularmente, o Pateta com as suas orelhas amarradas como se fosse uma gravata borboleta; coisas da memória. Associo essa capa com a farmácia que eu era cliente passivo.
Alguns (des)educadores não recomendam a leitura de quadrinhos; aprendi a ler ali, a voracidade aumentou, para chegar aos livros foi um passo... Ou devemos deixar os pequenos na frente de TVs e videogames?
Ah, os gibis, não todos infelizmente, ainda estão guardados.
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terça-feira, 28 de agosto de 2007
Até isso?
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Restaurantes chineses estão cada vez mais buscando alternativas para deixar o cliente mais à vontade, sem as pressões do dia a dia.
Locais em que os clientes comem no escuro, para se livrarem das inibições, já estão se tornando comuns.
Com a vantagem de que você não enxerga a comida... Mas cuidado, ela te enxerga.
Agora, um restaurante de Pequim oferece também outras opções que ajudam os clientes a se livrarem do estresse, entre elas a quebra de pratos.
Os clientes escolhem uma peça de porcelana e a jogam contra uma parede reservada especialmente para isso.
Com música grega para acompanhar?
Mas apesar de estarem procurando maneiras de lidar com as pressões da vida moderna, os chineses não se esquecem do fator econômico - cada peça tem um preço.
Sorry, mas o senhor quebrou um precioso vaso da dinastia Ming que pertence há nossa honrada família por gerações.
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sábado, 25 de agosto de 2007
Liberdade para as borboletas
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Lembram-se da música?
"Eu sou como a borboleta
Tudo que eu penso é liberdade"
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Filmes pornôs
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Definições que um amigo tinha para filmes pornôs:
"São aqueles filmes que por mais que você conte, nunca sabe quantos braços e pernas tem na cena..."
"Você põe o filme, ele já começa com uma cena quente, você vira um pouco a cabeça tentando entender a cena, não entende, adianta a fita... mais braços e pernas... adianta a fita... again... adianta a fita... ruido branco... o filme acabou."
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Moscas
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A mulher entra em casa e encontra o marido com um matamoscas na mão...
"Quantas você já matou?"
"Três machos e duas fêmeas".
"Mas como você sabe quais eram machos ou fêmeas?".
"Três sentaram no meu copo de cerveja e duas no telefone".
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Up tp date
Pensando...
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Pois é!
Errar, todo mundo erra. Como dizia um chefe que tive, "quem trabalha, erra". Mas tem algumas pessoas que são o próprio erro em forma de gente. O que mais irrita, não é o erro, o deslize, o engano; é que em certos casos, fica muito claro a omissão, o descaso, a irresponsabilidade.
Isso me irrita, e muito.
Costumo dizer que esse pessoal não usa a cabeça, usa a b... (ops, o traseiro) para pensar.
Eu até que sou tolerante, mas não com esse tipo de gente ou situação.
E isso leva a certas situações.
Eu estava em uma manhã de Segunda muito p... da vida dentro da loja, o pessoal havia fechado e deixado tudo muito bagunçado. E eu comentando com a minha chefe:
"..."
"Veja isto aqui, quem fez usou o traseiro, não tem outra explicação!"
"Carlos, fui eu que fiz isso."
"Você?"
"Sim".
"Pois é Donna, você pensou com o traseiro"
"Caaaarlos".
Ela não trabalha mais conosco, colocaram outro sujeito no lugar, mais eficiente pelo que disseram, já tem alguns meses, ainda não vi progressos na loja.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Gente que faz
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Eu convivo com gente que tem os pés no chão.
Alguns com todos os quatro.
Eu sei, eu sei... Não vou para o Céu.
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Gata em teto de zinco quente (Ok, roubei o título do filme)
É a 'Meow Mix Academy', na Union Square.
Haverá cursos de escalada de paredes e de gatos DJs.
Grandes fotógrafos
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Tourada
domingo, 19 de agosto de 2007
Desafios?
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Recebi via e-mail da Ro...
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores, em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado.
E claro, eles não gostaram do peixe congelado.
Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não, o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema ? Como eles, conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor ? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria ?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo :
Quando as pessoas atingem seus objetivos. Quando encontram uma namorada maravilhosa. Quando começam com sucesso numa empresa nova. Quando pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores da loteria, que gastam todo seu dinheiro. O mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas-de-casa entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50 : "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador" Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você cresce !! Você se diverte. Você fica vivo !
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivos" e frescos ao desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize ! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença. "Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar"
Obs. : Na vida, dificilmente se ganha tudo ou se perde tudo !! Portanto, se tiver que perder alguns peixes devorados pelo tubarão, não importa, faça a análise de custo-benefício e verifique que ainda assim, está no lucro !!
Ok ok ok, recado anotado...
Obs. recebi mais fresco que um pescado japonês a informação que os tubarões contratados pela indústria de pesca japonesa estão gordos, entendiados e sem apetite para encarar o trabalho.
Falta-lhes o desafio.
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Semáforos again
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Esse negócio de parar em semáforos e ser abordado é dose...
No post A entrevista comentei sobre isso a respeito dos vendedores de "farol", do seu teatro, mas o que incomoda é ter um revolver apontado para o meu nariz, eu sempre fiquei atento quanto a possibilidade de assaltos. Hoje depois de quase 5 anos aqui, acho que terei de reciclar essa atenção.
Certa vez, estava dando carona a uma amiga, parei no semáforo e não percebi o garoto que chegou na janela.
Quando ele disse "tio" na minha orelha, eu tomei um susto, demorei uns 5 minutos para lhe responder e mais uns 10 para descer do colo da minha amiga...
Vai assustar os outros assim na PQP.
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A entrevista
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Lá pelo ano de 1982, eu estava a caça de um estágio.
Fiz uma inscrição no CIEE e ao mesmo tempo xeretava pelas empresas a procura do famigerado estágio obrigatório...
O CIEE me chamou para uma entrevista... Horário marcado, etc.
Fiz a besteira de pegar aquele subidão do lado direito do estádio do Palestra... A ideia era descer a Consolação. Parou. Parou mesmo, há poucos metros para entrar na outra avenida e o semáforo não abria.
Eu vi dois garotos conversando alegremente com um adulto, o sujeito fez sinal para os meninos oferecerem as balas e chicletes que estavam vendendo...
O garoto veio até o meu carro, e no caminho sua feição mudou, chegou na janela e "tio, compra um chiclete..."
Eu já estava atarantado com o possível atraso e aquele teatro me deixou mais p... ainda.
Mas educadamente respondi "não, hoje não".
"Ah compra, vai?"
"Não, hoje não".
"Eu tenho troco, posso trocar até $100" (não me perguntem qual era a moeda na época, mas $100 de qualquer unidade monetária era muito dinheiro para esperar troco por alguns cicletes).
"$100? Você troca $100?" Me emputeci de vez com aquela conversa. "Não tenho dinheiro".
"Não tem?" O pequeno monstro retornou ao que era e saiu da minha janela. "Então tá".
E eu aflito com a m... do semáforo que não abria, tomei um susto quando o safado voltou repentinamente e disse "POBRE" e saiu correndo.
E a m... do semáforo abriu, minha vontade era de largar o carro ali mesmo e descer correndo atrás do peste.
É só comigo que acontecem essas coisas?
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Fiquei curioso...
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Recebi este e-mail de 3 pessoas diferentes:
"O avião derrapa...
não freia...
bate no prédio...
pega fogo...
morrem 200 pessoas...
e sabe quem vai preso?
O dono do puteiro... "
Eu estou longe gente...
Me respondam: O LULA FOI PRESO?
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sábado, 18 de agosto de 2007
A viagem de Maria
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Minha amiga Maria está retornando ao Brasil hoje.
Volta para o Brasil, mas não para Minas de onde partiu; vai para o Espírito Santo.
Boa viagem Maria.
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Lilica
Um ano é muito ou pouco?
Há um ano atrás, eu havia me decidido a ir embora caso a nova lei de imigração não saísse, assim que o ano virasse. Isso foi ontem, ou no máximo anteontem.
Há um ano atrás, eu tinha amigos que ainda estavam vivos, isso tem uma eternidade.
Há (menos de) um ano atrás, eu voltei a conversar com amigos que há mais de 30 anos não falava, isso graças a internet. A Lilica (não é o seu nome verdadeiro, mas nem na porrada eu o revelo), eu reencontrei através da net também, já faz mais que um ano. Isso é tão recente.
Há uma ano (pouco mais), vi uma pessoa pela última vez... O Big Bang não está tão distante.
Tudo é relativo.
Uma ano apenas e a Lilica já está adulta.
Fiquei lisonjeado pelo que ela disse em seu post O começo e contente em saber que gostou da experiência que o blog lhe proporcionou.
Acredito que tenha conseguido alegrar pessoas e incentivar a formação de outros blogs. Seu bom humor e atenção lhe rendem amizades.
Para quem a conheceu pessoalmente, seus olhos vivos e o riso solto são apaixonantes.
Vida longa a Lilica.
Qual o seu carro?
On the road to love…By Chelsea Kaplan
While the eyes may be considered the window to someone’s soul, a person’s car may very well be a window into the heart.
“Many people rely on their date’s choice of clothing as the primary indicator of personality, but their date’s car may be an even bigger indicator of who they really are—especially in the love department,” says Terri Orbuch, Ph.D., the host of Detroit’s popular Love Doctor live television and radio programs. Below, find her thoughts on what car selection reveals about your date (or, hey, even about yourself) and about your romance potential.
The car: A fully loaded SUV What the car says about its owner: More often than not, an SUV driver is an organized person who might even be a bit of a paranoid pack-rat, Dr. Orbuch says. “AN SUV driver probably has everything from freeze-dried energy bars to emergency flares in the truck space,” she explains. The 4-wheel-drive tells you that this person wants to be prepared for both emergencies and for spontaneous adventures—a bit of a paradox, isn’t it? Dr. Orbuch notes that this person enjoys control and likes to be at the top of his or her game, whether it be sports, work, family, or trivia and ultimately is a motivated, energetic, and passionate person.
What the car says about its owner’s love style: “An SUV driver likely prefers his or her partners to also be organized, although it’s doubtful you can meet their standards in that department,” says Dr. Orbuch. She notes that the driver probably won’t mesh well with partners who lack a zest for life: “This person is looking for someone with a sense of adventure and even a bit of unpredictability—but chances are, he or she will have an extra toothbrush for you in case you forget yours!”
The car: A red convertible What the car says about its owner: While it’s easy to assume that the owner of a shiny convertible is either flashy or going through a midlife crisis, Dr. Orbuch suggests otherwise: “Someone who drives this kind of car has two sides, each of which is revealed depending on the setting.” She says its driver can have a shy streak (a sexy car is akin to a conversation-starter), but in general (and especially in relationships) this person is an alpha-type. What the car says about its owner’s love style: The convertible’s driver likes to lead a stylish life—so his or her mate had better appreciate that flair, too. What’s more, Dr. Orbuch observes, “someone who is social, outgoing and extremely comfortable with others is a good fit. If you’re the driver, you will have no problem if your mate is magnetically charismatic, just as long as he or she can loop arms and feel safe while you do the shining.”
The car: A station wagon What the car says about its owner: As the SUV has become the most popular “car that hauls” choice in the vehicular marketplace, the driver who remains committed to rolling in a station wagon is clearly a traditionalist. “A station-wagon driver doesn’t like change and can’t seem to figure out what all the fuss is about new technology and such,” Dr. Orbuch asserts. “He or she is highly practical, but may have a secret penchant for high-priced comfort items like his and hers sheepskin seat covers,” she says. What the car says about its owner’s love style: This driver is looking for a partner who is honest and sincere, just like he or she is—someone who isn’t afraid to trust and commit to a good relationship, Dr. Orbuch notes. “If the driver doesn’t have or want kids, it’s likely that he or she wants to get involved with a date’s extended family big-time—like for cookouts with the folks, family reunions, and so on,” she says. “His or her perfect partner is someone who will be a formidable badminton teammate at the next family gathering.” Nothing wrong with good, clean, wholesome fun, now is there?
The car: A Honda Accord or other sensible sedan What the car says about its owner: Someone who drives this practical vehicle is most likely educated and intelligent, Dr. Orbuch says. “This driver probably likes discussing politics and is very well-read and mature,” she explains. “People who drive these kinds of cars don’t take big risks in life, but hey, that mentality has served them well up to now!” What you may find pleasantly surprising is that the driver probably has a lot of savings socked away. “This kind of person has invested his or her money well and may very well be enjoying a cushy lifestyle, but is just smart enough to know that a car is a horrible investment,” she explains. Ultimately, he or she cares about value, not flash. What the car says about its owner’s love style: Its owner will most enjoy someone who likes to converse about life, Dr. Orbuch suggests. “He or she thinks that support, friendship, and honesty are essential to a good healthy relationship,” she says. Additionally, he or she probably doesn’t mind spending a lot of money on a mate—“especially when it comes to travel, fabulous hotels, and great restaurants,” she says. The thinking is: “I save when I can to splurge when I want.”
The car: A Jeep Wrangler or FJ Cruiser What the car says about its owner: Believe it or not, this person is not a risk-taker, but would very much like to be. “More often than not, this kind of person’s life is pretty routine; he or she is super responsible,” Dr. Orbuch says. “However, this person has a slightly immature streak — that’s OK, by the way — that wants to step out and go wild. This car helps the owner express that part of his or her character; this individual wants to be perceived as young, carefree and spontaneous.” What the car says about its owner’s love style: Because this driver is most likely not much of a risk-taker, when looking for a partner, he or she will be seeking someone who is. “He or she is up for something exciting and unpredictable and is probably looking for someone who is adventurous.” While the owner of this car is probably very tolerant of high-maintenance people and drama queens or kings, ultimately, Dr. Orbuch says, his or her main criteria in a mate is someone who knows how to have fun.
The car: A Toyota Prius or any other hybrid What the car says about its owner: You guessed it: The person behind the wheel of a Prius chose an environmentally-friendly car because that cause is meaningful to him or her. “This driver is an energetic volunteer or cause-supporter who is often earnest and serious,” Dr. Orbuch notes. “This person is wearing his or her priorities on a sleeve (well, on the car…) and is interested in making a statement.” Just know that he or she “probably doesn’t have a sense of humor when it comes to rainforest preservation, veganism, or Dennis Kucinich,” she says. Ultimately, these drivers have good souls, she says: “People appreciate their commitment to their beliefs, even if they may be prone to preaching.” What the car says about its owner’s love style: The hybrid driver is likely searching for someone who shares his or her politics and passions. “This driver is probably most apt to meet his or her perfect mate at a political march or a benefit,” says Dr. Orbuch. She also suggests that because this person may be a bit uptight in the love department; finding a mate who can loosen him or her up is essential.
The car: A BMW or other luxury sedan What the car says about its owner: Owners of these types of cars — think the BMW 7 Series — believe that they’ve made their money, darn it, and they’ve got the right to spend, flaunt it and enjoy it. “They might be a bit annoying in the boasting department, but they are successful people who have earned some bragging rights,” says Dr. Orbuch. What the car says about its owner’s love style: Dr. Orbuch says these people tend to be slightly insecure when it comes to relationships. “They are usually nervous about making big mistakes in the love department,” she explains. It’s important for them to feel successful in all aspects of their lives. While these drivers don’t mind someone who is impressed by their money, Dr. Orbuch says that they really do hope to meet someone who will like them for who they are. “The perfect mate for this kind of person is someone who is self-sufficient but genuinely happy to dote on a partner,” she says.
Chelsea Kaplan is Deputy Editor of www.thefamilygroove.com and regularly appears as a guest on XM Radio’s “Broad Minded.” Her blog, “I’m Somebody’s Mother?” can be found at www.rumymother.blogspot.com.
Sei não...
Tenho uma Courier preta guardada em São Paulo. Aqui tenho um Cougar vermelho atualmente encostado e um Lincoln Continental azul (ou verde, sei lá).
Já tive Chevettes, FIAT RS, A-20, Fiorinno LX, Saveiro...
Então, se for assim, devo ter múltiplas personalidades e gostar de mulheres malucas.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Empate técnico
As resposta variaram, curiosamente todas de mulheres:
"Isso é muita provocação e vou procurar a resposta adequada pra dar ao sr. me aguarde..."
"Hahahahaha é injusta mas é boa........... se bem........ não é tão injusta assim......... hahahaha"
"Até agora foi a mensagem mais inteligente que recebi. Parabéns!
Sou mulher, assumo e concordo em número, gêrero e grau, com tudo isso.
É maior verdade que já pude escutar...rsss.. Bjs"
"Ha..Ha..Ha...
Me aguarde ..
Isso merece uma resposta a altura !!!!!!
Te envio logo logo!"
Por enquanto as respostas estão empatadas...
As outras engasgaram e/ou estão preparando os bonecos de Vodu.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Escritos
Ficam muito tempo distantes, passam por mim por períodos curtos e retornam novamente ao limbo.
Como lavar um gato.
1 gato de tamanho medio a grande
1 frasco de shampoo veterinário
4 batatas
peixe fresco
água em abundância
1 ajudante
3 toalhas
Como fazer:
coloque o shampoo
apresente o gato para a água
quando ele colocar as unhas para fora, espete as batatas
coloque o gato na água, não se intimide com os miados, o mundo não está acabando
após lavar o bicho
enxágue com água limpa
use uma toalha para enxugar o gato
retire cuidadosamente as batatas
as outras duas toalhas são para você e o ajudante
Alimentação
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Alerta verde
domingo, 12 de agosto de 2007
Invisível
Invisível
Sou aquele que vaga
Por caminhos esquecidos.
Que rastreia no nada
Por valores perdidos.
Sou aquele que não se vê,
Sou aquele que não se ouve.
Sem atenção nem mesmo de você.
Sou aquele que não existe, que não houve.
Invisível para o povo reunido.
Raramente lembrado.
Mas com o caminho interrompido
Quando pesa o legado;
Então meu nome é proferido.
Sou o guardião, o devorador de pecado.
J Carlos Favoretto
04 Dezembro 2000
16 Agosto 2004
Da serie: Azul
Atitude
sábado, 11 de agosto de 2007
Novelos de lã
Novelos de lã
Minha Vida,
Sua Vida,
Toda Vida,
São como Novelos de Lã.
Vão se movimentando,
Vão se enroscando,
Vão se embaraçando,
Fio a fio.
Alguns para toda a eternidade,
Outros por uma brevidade,
Todos com uma igualdade,
São vidas.
E se, se separam,
E se sua liberdade declaram,
Nunca estão da forma como entraram,
Estão com pequenas porções de outros fios.
J Carlos Favoretto
29 Abril 2004
Concorrência feminina... Só pode ser isso.
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E lá estava eu no Trem Azul, com a D. Marcia e um casal de primos seus...
Noite chuvosa e fria, como hoje. Estavamos sentados em uma mesa do bar, perto de uma pequena janela que dava para a avenida.
E tomei um susto quando percebi alguém de pé ao meu lado meio debruçando sobre mim, virei rápido e dei com um par de seios de uma loira bonita. "Eu só queria dar uma olhada no meu carro, para ver se está tudo bem", tá e eu estava sentado ali para esperar o trem passar, havia uma porta de vidro enorme alguns metros atrás de nós, então não era por isso...
"Ah tá, tudo bem..." E a loira se foi. Me recompus e voltei a dar atenção para o pessoal que estava comigo. A D. Marcia com um olhar de "em casa a gente se acerta" perguntou "gostou?", eu só pude responder "que saúde, não?". E os primos cairam no riso.
Vai entender essas mulheres...
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sexta-feira, 10 de agosto de 2007
O rei da cocada...
- Nunca escondi minha bissexualidade. Mas desde que estou com o Brad, não há mais espaço para sadomasoquismo na minha vida - disse Jolie.
Ela disse à revista francesa que Brad confia nela piamente, e acrescenta:
- Ele deixa eu falar com quem eu quero. Brad tem uma fé cega em mim.
As declarações de Angelina vão contra os boatos de que o casal - que tem uma filha, Shiloh, e três crianças adotivas - estão perto de terminar o casamento.
Amor a primeira vista
Up to date
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Sem freios
FDP
Em princípio, fdp significa filho de puta. Mas estamos falando de putas ou de prostitutas? A diferença seria basicamente o dinheiro, mas não é bem assim.
Foto sensual
working working working
99romms - Arrepie-se
O projeto 99rooms originou-se das pinturas místicas e às vezes apocalípticas executadas pelo artista Kim Köster nos vários espaços e galpões vazios do setor industrial de Berlim Oriental. Fotos destas pinturas foram inicialmente produzidas em formato digital e em seguida animadas num esforço cooperativo de Richard Schumann e Stephan Schulz, sendo em seguida complementadas através de um projeto sonoro de Johannes Buenemann. O produto final é um mundo estranho que convida o visitante a conhecer os espaços morbidamente belos.
Visite o site clicando aqui: http://99rooms.com/
A interface é intuitiva, mas alguns visitantes podem ter dificuldade. Tente com persistência chegar à 99ª sala. Caso não consiga, volte aqui e arraste a estrela abaixo (sinal <<), até a caveira (letra N).
Quando aparecer uma seta simples é sinal de que você ainda tem algo a encontrar na sala onde está. Movendo o cursor, se ele se transformar em uma mãozinha, então é só clicar ou arrastar. Procure por interruptores de parede ou vasculhe os elementos da pintura. Se surgirem três flechas à direita junto à seta simples, clique e passe para a próxima sala. Algumas salas não têm onde clicar, basta esperar um tempo e as três flechas surgem sozinhas. Se entrar em desespero, use o último recurso -- manter pressionada a barra de espaço no teclado.
N
Para mim as campeãs são a sala 55, com o canguru que mexe as orelhas gerando um som engraçado, e a sala 97, onde é preciso ir esticando a língua do camaleão até que ele engula a aranha.
Ao final, depois da última sala (foto), não esqueça de deixar seu recado no guestbook do site.
Divirta-se."
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Bailemos
Os discos foram redescobertos pela filha de um general soviético responsável pela evacuação do bunker em Berlim depois da rendição alemã.
Entre as gravações estão, como se podia esperar, obras de Ludwig van Beethoven e Richard Wagner, o compositor preferido do "Führer".
Mas também há surpresas como composições dos russos Tchaikovski ou Rachmaninov, que eram considerados pelo próprio regime nazista como "membros de uma raça inferior".
Um álbum contém até gravações de obras de Tchaikovski executadas pelo violinista polonês Bronislav Huberman, de origem judaica.
Há também uma interpretação do pianista austríaco Artur Schnabel, que era judeu. Schnabel deixou a Alemanha em 1933, e sua mãe morreu em um campo de concentração.
A autenticidade dos discos é comprovada por uma etiqueta numerada com a palavra "Führerbunker" colada em cada um deles.
Vários dos discos ainda estão intactos e foram descobertos no sótão da casa do general Lev Besymenski depois de sua morte, em junho passado.
Sua filha, Alexandra Besymenski, disse à revista alemã Der Spiegel que acha uma "horrível hipocrisia" que Hitler tenha escutado música de artistas judeus e russos enquanto dizimava milhões de pessoas de origem judaica e eslava.
O ditador apreciava as composições apesar de ter reiterado em várias ocasiões que "não existe e nunca existiu uma cultura judaica."
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Enola Gay
sábado, 4 de agosto de 2007
Mars 500
Parece um formato batido de programa de televisão? Que nada, é ciência espacial!
Ninguém pode responder direito o que pode acontecer, porque, na prática, ninguém sabe o que vai se passar na cabeça dos astronautas durante uma missão como essa - por mais profissionais sérios e treinados que sejam.
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“Com a finalização da construção da Estação Espacial Internacional, missões tripuladas à Lua e a Marte são o próximo passo lógico da exploração espacial e estudos de isolamento são uma ferramenta importante para investigar os efeitos de longo prazo nos seres humanos, e também para testar as ferramentas e os procedimentos operacionais envolvidos em um projeto como esse”, explica Jennifer Ngo-Anh, a responsável pela participação da Agência Espacial Européia (ESA) no projeto russo. Segundo ela, a idéia principal é imitar da melhor maneira possível todos os aspectos do ambiente de uma nave espacial. Isso inclui limitação de espaço e de recursos, perda da Terra como referência visual e de coisas como a luz solar e o ciclo normal de dia e noite. “Simulações como essa ficam centradas nas investigações de natureza psicológica. Por exemplo, os efeitos do isolamento, do confinamento, da composição da equipe, das diferenças sócio-culturais entre os tripulantes e de outros fatores humanos, individuais e coletivos, na perfomance do grupo”, diz ela. Como extra, iniciativas do tipo servem para testar também equipamentos e a comunicação entre “astronautas” e o controle de missão.
Em “Marte”
A instalação onde os ‘brothers de Marte’ ficarão confinados é composta por cinco módulos ( simulador ). A área dos quatro onde eles vão viver a maior parte do tempo é de 550 metros cúbicos (cúbicos, porque simula uma nave espacial, onde, pela ausência de gravidade, todo o espaço pode ser usado) - o que é excelente para um apartamento, mas um pouco apertado para seis pessoas levarem uma vida durante um ano e meio.
“Durante esse tipo de estudo em cama é possível simular muitos dos fenômenos que ocorrem quando estamos em microgravidade, como a elevação dos fluídos do corpo e a redistribuição do peso, entre outros”, explica Jennifer Ngo-Anh.
O truque de colocar participantes quase de ponta cabeça para simular a microgravidade pode até dar certo, mas não há jeito de se simular a sensação de ausência de gravidade na Terra (pelo menos não por longos períodos de tempo). E
Riscos e tabus
As questões que o projeto russo pretende responder são sérios dilemas éticos, que estão tirando o sono de especialistas de todo o mundo.
A tripulação e o início da jornada
É por isso que a seleção das vagas para o Mars500 será rigorosa. A distribuição entre homens e mulheres vai depender de quem se qualificar melhor na seleção. Sabe-se, no entanto, que a tripulação será internacional e deverá falar inglês e russo.